Na República Bolivariana da Venezuela já estão em curso os festejos dos 200 anos da Proclamação da Independência. Um processo que ainda levou 19 anos para ficar totalmente esclarecido.
Assinala-se dia 5 de Julho, o 199º aniversário da declaração solene da Independência da Venezuela. Daqui por um ano este país da América Latina, que desde há mais de meio século está fortemente ligado à Madeira, festejará o bicentenário da sua fundação. As celebrações, lançadas em Abril passado, estão em curso e para o Governo de Hugo Chávez o destaque do programa, num país que hoje é afectado por uma grande insegurança que resultam de muitos anos de grandes diferenças sociais e pouco cuidado dos governantes quanto às questões básicas de instrução e conforto da população, são as áreas do Ensino e da Saúde. Estes são os grandes desígnios que a actual República Bolivariana pretende alcançar.
A efeméride assinala o culminar de um longo caminho que foi iniciado a 19 de Abril de 1810 quando um grupo de nativos de Caracas pediu a Espanha, então potência colonizadora, a convocação de uma reunião das entidades regionais para proclamar um governo autónomo até que o Rei Fernando VII voltasse ao trono de Espanha, ocupado por uma monarca francês. O capitão-general Vicente Emparan não estava de acordo com a ideia e apostou cegamente na fidelidade da população à Coroa. Quando desde a janela da câmara municipal perguntou ao povo que ali se juntara na praça principal, hoje Praça Bolívar, se queria continuar a ser mandado pela Coroa Espanhola recebeu a resposta que não esperava. A multidão, liderada pelo presbítero José Cortés de Madariaga, gritou em uníssomo NÃO. Surpreendido com a recusa Emparan abandonou a Capitania-Geral e regressou a Espanha com os seus colaboradores. Iniciou-se o processo da independência do novo país latino-americano. Constituída a Sociedade Patriótica, os seus líderes convenceram todos os congressistas, menos um, a declarar a independência da Venezuela, esquecendo de vez os direitos de Fernando VII à Coroa de Espanha e à Capitania-Geral da Venezuela. A 5 de Julho de 1811, os congressistas aclamaram a Proclamação da Independência em nome de Deus Todo-Poderoso.
Fonte - DNoticias
Assinala-se dia 5 de Julho, o 199º aniversário da declaração solene da Independência da Venezuela. Daqui por um ano este país da América Latina, que desde há mais de meio século está fortemente ligado à Madeira, festejará o bicentenário da sua fundação. As celebrações, lançadas em Abril passado, estão em curso e para o Governo de Hugo Chávez o destaque do programa, num país que hoje é afectado por uma grande insegurança que resultam de muitos anos de grandes diferenças sociais e pouco cuidado dos governantes quanto às questões básicas de instrução e conforto da população, são as áreas do Ensino e da Saúde. Estes são os grandes desígnios que a actual República Bolivariana pretende alcançar.
A efeméride assinala o culminar de um longo caminho que foi iniciado a 19 de Abril de 1810 quando um grupo de nativos de Caracas pediu a Espanha, então potência colonizadora, a convocação de uma reunião das entidades regionais para proclamar um governo autónomo até que o Rei Fernando VII voltasse ao trono de Espanha, ocupado por uma monarca francês. O capitão-general Vicente Emparan não estava de acordo com a ideia e apostou cegamente na fidelidade da população à Coroa. Quando desde a janela da câmara municipal perguntou ao povo que ali se juntara na praça principal, hoje Praça Bolívar, se queria continuar a ser mandado pela Coroa Espanhola recebeu a resposta que não esperava. A multidão, liderada pelo presbítero José Cortés de Madariaga, gritou em uníssomo NÃO. Surpreendido com a recusa Emparan abandonou a Capitania-Geral e regressou a Espanha com os seus colaboradores. Iniciou-se o processo da independência do novo país latino-americano. Constituída a Sociedade Patriótica, os seus líderes convenceram todos os congressistas, menos um, a declarar a independência da Venezuela, esquecendo de vez os direitos de Fernando VII à Coroa de Espanha e à Capitania-Geral da Venezuela. A 5 de Julho de 1811, os congressistas aclamaram a Proclamação da Independência em nome de Deus Todo-Poderoso.
Fonte - DNoticias
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