A futura chanceler da Colômbia, María Ángela Holguín, em visita a Quito, ressaltou ontem a importância com que o governo que tomará posse em 7 de agosto vê a normalização das relações diplomáticas com o Equador, abaladas desde 2008.
"Para nós é uma prioridade, para o presidente [eleito, Juan Manuel] Santos é uma prioridade", insistiu ela.
Quito rompeu os laços com Bogotá após o ataque realizado pelo Exército deste país em 1º de março de 2008 contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território equatoriano. A ação resultou na morte de 26 pessoas, entre elas o então número dois da guerrilha, Raúl Reyes.
As relações bilaterais começaram a ser retomadas em novembro de 2009, quando cada um dos países preencheu em suas respectivas embaixadas o cargo de encarregado de negócios.
De acordo com Holguín, a visita à capital do país de Rafael Correa serve "para demonstrar isso: todo o carinho que sente a Colômbia pelo povo equatoriano", além de "querer passar a página e que sigamos nessa irmandade que sempre caracterizou os dois países".
Já o ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, expressou a "satisfação" do governo com o restabelecimento dos vínculos, segundo informou a pasta. "Nos enche de imensa satisfação porque nos faz pressagiar que as relações entre os dois países irão se consolidando com o tempo", declarou ele.
Patiño assinalou ainda que as autoridades locais têm com a Colômbia "as melhores relações na medida em que vai se consolidando este diálogo" mantido por ambas nações.
Holguín, por outro lado, indicou que sua viagem a Quito é "uma visita de cortesia" para saudar o povo equatoriano e conhecer seu futuro homólogo antes de assumir as funções.
O encontro visava as discussões para "alcançar o restabelecimento pleno das relações diplomáticas bilaterais dentro de um marco de igualdade jurídica e respeito mútuo e mediante a designação dos respectivos embaixadores", acrescentou o ministério.
Além do estremecimento causado pelo ataque ao acampamento das Farc, o relacionamento entre as duas nações ficou novamente tenso devido a denúncias publicadas recentemente pela imprensa equatoriana de que a inteligência colombiana havia mandado espionar autoridades do país vizinho, inclusive Correa.
"Para nós é uma prioridade, para o presidente [eleito, Juan Manuel] Santos é uma prioridade", insistiu ela.
Quito rompeu os laços com Bogotá após o ataque realizado pelo Exército deste país em 1º de março de 2008 contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território equatoriano. A ação resultou na morte de 26 pessoas, entre elas o então número dois da guerrilha, Raúl Reyes.
As relações bilaterais começaram a ser retomadas em novembro de 2009, quando cada um dos países preencheu em suas respectivas embaixadas o cargo de encarregado de negócios.
De acordo com Holguín, a visita à capital do país de Rafael Correa serve "para demonstrar isso: todo o carinho que sente a Colômbia pelo povo equatoriano", além de "querer passar a página e que sigamos nessa irmandade que sempre caracterizou os dois países".
Já o ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, expressou a "satisfação" do governo com o restabelecimento dos vínculos, segundo informou a pasta. "Nos enche de imensa satisfação porque nos faz pressagiar que as relações entre os dois países irão se consolidando com o tempo", declarou ele.
Patiño assinalou ainda que as autoridades locais têm com a Colômbia "as melhores relações na medida em que vai se consolidando este diálogo" mantido por ambas nações.
Holguín, por outro lado, indicou que sua viagem a Quito é "uma visita de cortesia" para saudar o povo equatoriano e conhecer seu futuro homólogo antes de assumir as funções.
O encontro visava as discussões para "alcançar o restabelecimento pleno das relações diplomáticas bilaterais dentro de um marco de igualdade jurídica e respeito mútuo e mediante a designação dos respectivos embaixadores", acrescentou o ministério.
Além do estremecimento causado pelo ataque ao acampamento das Farc, o relacionamento entre as duas nações ficou novamente tenso devido a denúncias publicadas recentemente pela imprensa equatoriana de que a inteligência colombiana havia mandado espionar autoridades do país vizinho, inclusive Correa.
Fonte - ANSA
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