Os chanceleres de Argentina, Héctor Timerman, e Uruguai, Luis Almagro, se encontrarão amanhã em Buenos Aires com expectativas distintas sobre o possível acordo para o controle conjunto do Rio Uruguai.
Enquanto funcionários argentinos se mostraram otimistas de que o encontro possa selar um entendimento sobre o tema, fontes da chancelaria uruguaia disseram à imprensa local ser "pouco provável" a assinatura de um pacto já nesta semana.
A principal divergência entre as duas nações seria a inclusão de um "capítulo especial" sobre a fábrica de pasta de celulose na região fronteiriça, que iniciou o conflito diplomático levado por Buenos Aires à Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia.
Para Montevidéu, o monitoramento conjunto sobre o Rio Uruguai deve ser regido por regras "gerais", sem qualquer especificação sobre o projeto realizado na cidade uruguaia de Fray Bentos. A Argentina, porém, discorda desse posicionamento.
O controle do Rio Uruguai pelos dois países faz parte da sentença de Haia sobre o tema, divulgada no dia 20 de abril. De acordo com o Tribunal, o Uruguai violou um tratado internacional ao permitir a construção da fábrica, mas não formulou qualquer pena para esse governo.
No dia 29 de junho, Timerman entregou uma proposta para Almagro, que respondeu seis dias depois. Ontem, o chanceler uruguaio afirmou que o acordo dependia apenas do ajuste de "alguns detalhes técnicos".
Fonte - DCI
Enquanto funcionários argentinos se mostraram otimistas de que o encontro possa selar um entendimento sobre o tema, fontes da chancelaria uruguaia disseram à imprensa local ser "pouco provável" a assinatura de um pacto já nesta semana.
A principal divergência entre as duas nações seria a inclusão de um "capítulo especial" sobre a fábrica de pasta de celulose na região fronteiriça, que iniciou o conflito diplomático levado por Buenos Aires à Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia.
Para Montevidéu, o monitoramento conjunto sobre o Rio Uruguai deve ser regido por regras "gerais", sem qualquer especificação sobre o projeto realizado na cidade uruguaia de Fray Bentos. A Argentina, porém, discorda desse posicionamento.
O controle do Rio Uruguai pelos dois países faz parte da sentença de Haia sobre o tema, divulgada no dia 20 de abril. De acordo com o Tribunal, o Uruguai violou um tratado internacional ao permitir a construção da fábrica, mas não formulou qualquer pena para esse governo.
No dia 29 de junho, Timerman entregou uma proposta para Almagro, que respondeu seis dias depois. Ontem, o chanceler uruguaio afirmou que o acordo dependia apenas do ajuste de "alguns detalhes técnicos".
Fonte - DCI
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