O presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Antonio Machado, defendeu hoje (27/7) a integração energética da América Latina, ao participar do Seminário Internacional de Integração Energética Brasil-Bolívia. O evento é promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
“O Brasil tem hoje um modelo de suprimento energético que não tem igual no mundo. Com o regime de leilões, nós, de certa forma, descobrimos o ovo de Colombo”, disse Machado. Ele explicou que isso significa que o Brasil conseguiu montar um modelo energético que traz pouco risco aos empreendedores e garante receita por um longo período.
Conforme Machado, saber os preços médios dos leilões de energia com antecedência de cinco anos, permite às empresas fazer o planejamento “É muito importante para o setor de energia elétrica, em que o produto não é estocável, saber em cinco anos qual é a disponibilidade”.
O presidente do Conselho de Administração da CCEE recordou, no entanto, que a Europa, que começou a integração dos mercados energéticos em 2005, ainda não conseguiu fazer um mercado único, devido a problemas de preço e co-gestão.
Atualmente, o Brasil exporta 2 mil megawatts (MW) de energia para a Argentina, que repassa até 500 MW para o Uruguai. “Isso significou para o Uruguai quase a metade do suprimento em alguns meses, de 2008 para cá”. Diretamente, o Brasil exporta para o mercado uruguaio 70 MW. Para a Bolívia, a exportação brasileira de energia é de apenas 0,6 MW, ou o equivalente a 600 quilowatts (kW).
Fonte - Agencia Brasil
“O Brasil tem hoje um modelo de suprimento energético que não tem igual no mundo. Com o regime de leilões, nós, de certa forma, descobrimos o ovo de Colombo”, disse Machado. Ele explicou que isso significa que o Brasil conseguiu montar um modelo energético que traz pouco risco aos empreendedores e garante receita por um longo período.
Conforme Machado, saber os preços médios dos leilões de energia com antecedência de cinco anos, permite às empresas fazer o planejamento “É muito importante para o setor de energia elétrica, em que o produto não é estocável, saber em cinco anos qual é a disponibilidade”.
O presidente do Conselho de Administração da CCEE recordou, no entanto, que a Europa, que começou a integração dos mercados energéticos em 2005, ainda não conseguiu fazer um mercado único, devido a problemas de preço e co-gestão.
Atualmente, o Brasil exporta 2 mil megawatts (MW) de energia para a Argentina, que repassa até 500 MW para o Uruguai. “Isso significou para o Uruguai quase a metade do suprimento em alguns meses, de 2008 para cá”. Diretamente, o Brasil exporta para o mercado uruguaio 70 MW. Para a Bolívia, a exportação brasileira de energia é de apenas 0,6 MW, ou o equivalente a 600 quilowatts (kW).
Fonte - Agencia Brasil
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