O governo do Equador reiterou hoje o desejo de Rafael Correa em estar presente na cerimônia de posse do presidente eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, que assumirá o governo no próximo dia 7.
"A princípio esperamos que o presidente possa ir à posse. Existe a vontade para fazê-lo", afirmou o chanceler Ricardo Patiño ao canal de TV Ecuavisa.
Patiño disse que a chancelaria espera apenas um convite pessoal ao mandatário. Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores do Equador recebeu uma circular padrão, que foi enviada a todos os chefes de Estado e de Governo.
De acordo com o ministro, a presença de Correa seria um gesto de Quito para demonstrar que o país quer restabelecer por completo as relações com Bogotá. O Equador rompeu os laços diplomáticos com a nação vizinha em março de 2008, após militares colombianos lançarem um ataque em território equatoriano.
A ofensiva ocorreu contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e derrubou o então número dois da guerrilha, Raúl Reyes. Após a ação, o Equador chegou a expulsar o embaixador colombiano Carlos Holguín de seu país. As relações foram retomadas parcialmente em novembro de 2009, com a posse de encarregados de negócios.
As recentes denúncias de espionagem por parte da inteligência colombiana contra as principais autoridades equatorianas, publicadas no jornal El Universo de Guayaquil aumentaram as tensões.
Segundo Patiño, as supostas escutas são graves como o bombardeio, mas "Angostura é comprovado, esta denúncia, não". Angostura é a cidade equatoriana bombardeada pelos militares colombianos e o nome pelo qual ficou conhecida a crise diplomática entre os dois países em 2008.
Fonte - ANSA
"A princípio esperamos que o presidente possa ir à posse. Existe a vontade para fazê-lo", afirmou o chanceler Ricardo Patiño ao canal de TV Ecuavisa.
Patiño disse que a chancelaria espera apenas um convite pessoal ao mandatário. Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores do Equador recebeu uma circular padrão, que foi enviada a todos os chefes de Estado e de Governo.
De acordo com o ministro, a presença de Correa seria um gesto de Quito para demonstrar que o país quer restabelecer por completo as relações com Bogotá. O Equador rompeu os laços diplomáticos com a nação vizinha em março de 2008, após militares colombianos lançarem um ataque em território equatoriano.
A ofensiva ocorreu contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e derrubou o então número dois da guerrilha, Raúl Reyes. Após a ação, o Equador chegou a expulsar o embaixador colombiano Carlos Holguín de seu país. As relações foram retomadas parcialmente em novembro de 2009, com a posse de encarregados de negócios.
As recentes denúncias de espionagem por parte da inteligência colombiana contra as principais autoridades equatorianas, publicadas no jornal El Universo de Guayaquil aumentaram as tensões.
Segundo Patiño, as supostas escutas são graves como o bombardeio, mas "Angostura é comprovado, esta denúncia, não". Angostura é a cidade equatoriana bombardeada pelos militares colombianos e o nome pelo qual ficou conhecida a crise diplomática entre os dois países em 2008.
Fonte - ANSA
Sem comentários:
Enviar um comentário