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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Venezuela: Combate à pobreza e inclusão social vão ser debatidos pela comunidade portuguesa

Encorajar a participação e o compromisso da comunidade na luta contra a pobreza e a exclusão social é um dos objectivos do I Encontro da Comunidade Portuguesa na Venezuela sobre Inclusão Social e Combate à Pobreza, que se vai realizar a 13 e 14 de Novembro no Centro Português de Caracas.
A iniciativa é promovida pelo Consulado-Geral de Portugal na capital da Venezuela em parceria com a Academia da Espetada de Caracas e insere-se no âmbito do Programa Nacional do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social.
“O fenómeno da pobreza, porventura a dimensão mais visível da exclusão social, sempre teve expressão no seio da comunidade portuguesa radicada na Venezuela mas a consciencialização e debate sobre esta temática é relativamente recente”, destaca o Consulado de Portugal em Caracas numa informação divulgada sobre o Encontro considerando que, por esse motivo, é “vantajoso” o lançamento “de um encontro de reflexão e um debate abrangente com os principais parceiros que têm um envolvimento no domínio social no seio da comunidade portuguesa na Venezuela, fomentando assim a consciência de que o combate à pobreza e exclusão social (em todas as dimensões) é uma responsabilidade de todos e requer actuações aos mais diversos níveis”.
De entre os objectivos do Encontro, o Consulado-Geral de Portugal espera que seja um espaço de testemunho das pessoas com experiência directa ou indirecta no combate à pobreza e exclusão social e mobilize os intervenientes, considerando que “é necessário um esforço continuado a todos os níveis de governação”. Dar voz às preocupações e necessidades de quem vive situações de pobreza e de exclusão social, motivar os cidadãos portugueses e estimular a rede associativa a participar na luta contra a pobreza e a exclusão social e ajudar a derrubar os estereótipos e a estigmatização associados a essas situações, são outros objectivo do Encontro.
Os organizadores esperam também que o evento venha reforçar a solidariedade entre gerações e sectores diversos do meio associativo e contribuir para a afirmação da comunidade portuguesa e das suas estruturas na Venezuela e para o prestígio de Portugal.
Entre os participantes já confirmados, estão o embaixador de Portugal em Caracas, João Caetano da Silva, que irá presidir à abertura oficial do Encontro, Edmundo Martinho, Presidente do Instituto da Segurança Social de Portugal, Carlos Rotondaro Cova, Presidente do Instituto Venezolano Seguros Sociale, Omaira Camacho Carrion, Defensora Publica Geral, além de diplomatas e representantes da rede associativa luso-venezuelana, conselheiros das comunidades portugueses e cônsules honorários de todo o país.
Fonte - Consulado de Portugal Venzuela

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Santos e Chávez se reunirão para avançar no processo de paz

Depois de fecharem um acordo de paz, em agosto, os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Venezuela, Hugo Chávez, terão um novo encontro em outubro. Santos elogiou as eleições parlamentares realizadas no último domingo (26) na Venezuela, que abriram espaço para a oposição no país, embora Chávez ainda mantenha mais de 90 cadeiras entre as 165 da Assembleia Nacional.
“Nós saudamos, com paz e emoção, que tenha ocorrido um processo democrático na Venezuela", disse Santos, ao se referir às eleições parlamentares, no encerramento do Congresso da Associação Colombiana de Indústrias de Micro, Pequenas e Médias Empresas (Collection). Dos 17,7 milhões de eleitores cadastrados para votar na Venezuela, mais de 66,4% foram às urnas. Como o voto não é obrigatório no país, as autoridades afirmaram que o percentual é considerado um recorde em comparação a eleições anteriores.
Logo depois que assumiu o governo, em 7 de agosto, Santos se reuniu com Chávez, na Venezuela, na busca por um acordo de paz entre os dois países. Os presidentes definiram a criação de grupos de trabalho para setores específicos – segurança, área social, economia e relações diplomáticas.
As negociações entre Santos e Chávez foram comemoradas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os demais presidentes da região. Havia um temor de que o agravamento da crise causada por suspeitas de que Chávez acobertasse a ação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no território da Venezuela. O presidente venezuelano negou as acusações.
Para Santos, estão em processo de avanço as negociações sobre a renegociação das dívidas para os exportadores colombianos e medidas relativas a exportações para os dois países. "Quero anunciar que vamos mais longe [nas negociações com a Venezuela]. Em outubro, vamos atender de bom grado ao convite do presidente Chávez para ir até o território venezuelano”, disse Santos.
As informações são da Presidência da República da Colômbia. “Estamos trabalhando em um Acordo de Complementação Econômica para substituir as normas da Comunidade Andina, que perderá a validade em abril do próximo ano”, ressaltou Santos.
Fonte - DCI

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Venezuela comprará 10 petroleiros da Rússia, diz agência

A empresa estatal de navegação da Venezuela assinou um acordo para a compra de dez petroleiros Aframax da empresa russa United Shipbuilding Corp. (USC) no valor de US$ 700 milhões, informou a agência russa de notícias RIA Novosti, citando Igor Ryabov, porta-voz da USC.
"O acordo é para a entrega de dez navios para a Venezuela até 2016", disse Ryabov, segundo a agência.
Segundo a RIA Novosti, três petroleiros serão construídos em fábricas na Coreia do Sul pertencentes ao Grupo Daewoo e os demais serão construídos na Rússia, sob supervisão de engenheiros da Daewoo.
Fonte - Dow Jones.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Venezuela e o México decididos a re-impulsar relações bilaterais

O embaixador do México na Venezuela, Carlos Pujalte, assegurou hoje que ambos países planejam re-impulsar as relações bilaterais em áreas de interesse comum como a energia, comércio e investimento, cooperação técnico-científica e educação.
Em declarações a Imprensa Latina, comentou que no primeiro trimestre de 2011 uma delegação venezuelana viajará para seu país para tratar temas vitais para a colaboração mútua.
Levávamos seis anos com uma relação estática, temos 40 acordos que não se movimentaram, do que trata-se é de fomentar o desenvolvimento dos nexos bi-nacionais, acrescentou.
O diplomata asseverou que os investidores e comerciantes mexicanos estão interessados em ampliar os vínculos com a Venezuela.
Pujalte explicou que Caracas é um dos principais sócios comerciais do México na América Latina (depois da Colômbia e o Brasil) e as potencialidades são enormes.
Finalmente ressaltou as coincidências entre as duas nações, produtoras de petróleo e com democracias consolidadas, disse.
Acrescentou que uma das projeções do atual governo mexicano é afiançar as relações com os países latino-americanos, particularmente com a Venezuela.
O embaixador lembrou recentes visitas do chanceler Patricia Espinosa a esta capital para tratar assuntos multilaterais e repassar o estado atual dos laços com Caracas, passos vitais para seu aprofundamento.
Fonte - Prensa Latina

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Venezuela tem a segunda maior reserva petrolífera do mundo

A reserva de petróleo da Venezuela tem, atualmente, 251 bilhões de barris, o que a torna o segundo maior reservatório do mundo, atrás apenas da Arábia Saudita, destacou nesta quinta-feira um comunicado oficial.
O ministro de Energia e Petróleo venezuelano, Rafael Ramírez, disse que, em 1999, o país contava com "reservas de 87 bilhões de barris" e agora estão "certificadas" nos "livros" da estatal Petróleos da Venezuela SA (PDVSA) "251 bilhões de barris".
"Estes números nos dão um estímulo no que diz respeito ao desenvolvimento de nossa política petrolífera", acrescentou Ramírez em um comunicado.
A Venezuela iniciou, em 2005, um processo de certificação de reservas na rica faixa petrolífera do Orinoco, localizada no leste do país, onde participam cerca de dez empresas estatais de vários países.
De acordo com os cálculos venezuelanos, existem, pelo menos, 236 bilhões de barris de petróleos pesados e extrapesados na faixa, onde, atualmente, operam várias transnacionais associadas com a PDVSA e extraem entre 600 mil e 900 mil barris diários, segundo dados oficiais.
Ramírez destacou que o Serviço Geológico dos Estados Unidos informou, neste ano, que em Orinoco "existem 1,3 milhão de barris" dos quais cerca de "585 bilhões" são recuperáveis.
O ministro informou que, graças aos projetos de exploração na faixa, a Venezuela planeja aumentar sua produção para 4,15 milhões de barris diários, em 2015, e para 6,85 milhões, em 2021.
A Venezuela é membro fundador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e um dos principais fornecedores dos EUA, para onde envia cerca da metade de seu bombeamento.
Fonte - EFE

domingo, 12 de setembro de 2010

Brasileiros poderão entrar na Venezuela sem passaporte, diz embaixador

Brasileiros que forem visitar a Venezuela não precisarão mais apresentar o passaporte na hora de entrar no país vizinho. Com data ainda indefinida para entrar em vigor, a novidade foi anunciada essa semana pelo embaixador da Venezuela no Brasil, Maximilien Arvelaiz.
Segundo o embaixador, o governo venezuelano acerta os procedimentos finais do acordo. A medida, válida também para os venezuelanos em visita ao Brasil, deve entrar em vigor até o fim do ano.
Com o fim da obrigatoriedade da apresentação do passaporte para brasileiros — o visto já não era cobrado para o trânsito entre os dois países —, a Venezuela se iguala aos países do Mercosul, com os quais o Brasil mantém fronteira livre para a circulação de pessoas, bastando apenas a apresentação de um documento de identificação.
Em fevereiro, o diretor do serviço de Identificação de Estrangeiros da Venezuela, Dante Rivas, havia anunciado que viajantes de países do Mercosul, além das nações associadas ao grupo, Bolívia e Chile, poderiam em breve entrar no país sem passaporte.
"Estamos estudando os documentos de identidade de cada país para pôr a ideia em prática", explicou na ocasião. Além disso, o funcionário disse que a Venezuela esperava "a curto prazo" a reciprocidade desta medida por parte dos países do Mercosul.
Fonte - Opera Mundi

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Venezuela vendeu US$ 15,815 bi em petróleo aos EUA

As exportações de petróleo venezuelano para os Estados Unidos somaram US$ 15,815 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um aumento de 35,9% em relação ao mesmo período de 2009, quando os preços do cru sofreram fortes quedas.
Um relatório da Câmara Venezuelana Americana de Comércio e Indústria (Venamcham), divulgado nesta quinta-feira (12), aponta que dos US$ 16,352 bilhões vendidos pela Venezuela aos Estados Unidos, 96,7% correspondem a negócios do mercado petroleiro.
Por outro lado, a Venezuela importou dos Estados Unidos um total de US$ 4,932 bilhões no primeiro semestre de 2010.
Os números das exportações respondem à recuperação do preço do barril de cru venezuelano, que em 2009 sofreu baixas a ponto de ser negociado a menos de US$ 40. Em 2010, a média de preço do barril é de US$ 69,75.
A Venezuela produz 3,012 milhões de barris de cru por dia (mbd), segundo um balanço calculado em 2009 pela estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), publicado na semana passada. A Opep, no entanto, atribui a seu único membro sul-americano uma produção 2,32 mbd.
Os Estados Unidos, principal comprador do petróleo venezuelano, foi abastecido, em média, com 1,4 milhão de barris diários em 2009, o que situa a Venezuela em quinto lugar entre seus fornecedores de cru, segundo dados de Washington.
A Venezuela é o maior produtor de petróleo da América do Sul, e as exportações desta commodity representam aproximadamente 90% de sua renda em divisas
Fonte - Brasil Economico

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ecopetrol descobre reserva de gás perto da fronteira com a Venezuela

A Empresa Colombiana de Petróleos (Ecopetrol) informou nesta quarta a descoberta de reservas de gás por 6,6 milhões de pés cúbicos por dia, em um poço situado nos arredores da cidade de Cúcuta (nordeste), na fronteira com a Venezuela.
A empresa colombiana detalhou em comunicado que os testes iniciais no poço, pertencente a Ecopetrol, indicam que se trata de gás seco, principalmente metano.
A perfuração do poço, situado a 20 quilômetros ao nordeste de Cúcuta, começou em 25 de março de 2010 e alcançou 4 quilômetros de profundidade.
"O objetivo principal do poço era provar a presença de hidrocarbonetos na formação Aguardiente" e as análises indicaram uma produção média de gás natural de 6,6 milhões de pés cúbicos por dia, acrescentou a mensagem.
Nos próximos dias será avaliado o resultado dos testes iniciais e terão início os períodos seguintes para determinar o potencial da descoberta.
Ecopetrol é a maior companhia da Colômbia e uma das quatro principais petrolíferas na América Latina.
Além da Colômbia, onde é responsável por mais de 60% da produção, tem presença em atividades de prospecção e produção no Brasil, Peru e Estados Unidos (Golfo do México).
Fonte - EFE

terça-feira, 31 de agosto de 2010

UNESCO: Venezuela prestes a atingir os objetivos do milênio em educação

A Venezuela está perto de atingir os objetivos da Educação Para Todos (EFA), tendo obtido uma alta pontuação em termos de ensino primário, alfabetização dos adultos, paridade entre os sexos e a qualidade da educação, estimando-se que em 2015 poderá cumprir as metas do para o milênio.
O anúncio foi feito no fórum para o lançamento do Relatório 2010 Global Educação para Todos, da UNESCO, realizado ontem no auditório principal do Banco Central da Venezuela.
Este relatório, que inclui 199 países, refere-se aos resultados obtidos durante 10 anos, desde que estabelecidos seis objetivos da Educação para Todos, em Dakar, em 2000, quais sejam: cuidados na primeira infância, educação e aprendizagem de nível primário, alfabetização de adultos, igualdade de gênero e educação de qualidade para todos.
SUCESSOS OBTIDOS: Nas estadísticas fornecidas pelo organismo internacional, a Venezuela subiu 10 pontos no ranking mundial, posição 69 a 59 e está perto de atingir a pontuação máxima de 100 pontos, obtendo pontuação próxima a 96 no Índice de Desenvolvimento da EPT. No que diz respeito à alfabetização, é de notar que a taxa de Venezuela é de 95% para uma população de aproximadamente 28 milhões de pessoas.
O RECONHECIMENTO OFICIAL. Segundo o ministro do Ensino Superior, Edgardo Ramirez, que reflete o da Unesco tal acontecimento é o resultado do sucesso da política pública do Estado venezuelano em relação à inclusão e justiça social.
Fonte - UNESCO

domingo, 29 de agosto de 2010

Venezuela: Reservas de gás já são as maiores da América Latina

A Venezuela aumentou as reservas comprovadas de gás para 185 200 mil milhões de pés cúbicos, o maior valor da América Latina, com a incorporação de 6,4 mil milhões de pés cúbicos encontrados no Golfo do país.
O aumento das reservas de gás comprovadas foi publicado na Gazeta Oficial e levou a empresa estatal Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA) a anunciar que as novas reservas vão ser exploradas pela hispano-argentina Repsol-YPF e a italiana ENI.
«Uma recente descoberta no bloco Cardón IV do projeto Rafael Urdaneta, no Golfo da Venezuela, permitiu elevar os volumes comprovados (...), segundo um relatório da Direção Geral de Exploração e Produção de Hidrocarburetos do Ministério do Poder Popular para a Energia e Petróleo», explica um comunicado da PDVSA.
Fonte - LUSA

sábado, 7 de agosto de 2010

Lula assina 27 acordos com Venezuela

Brasil e Venezuela assinaram 27 acordos bilaterais, entre os quais projetos de infraestrutura, construção civil e energia envolvendo grandes grupos brasileiros, como a Andrade Gutierrez, a OAS, a Queiroz Galvão e a Braskem, responsável por dois empreendimentos no país vizinho: a fabricação de resina plástica e a atuação conjunta, com a PDVSA (petrolífera venezuelana) na produção de nafta.
A Braskem chegou a adiar um projeto anterior na Venezuela, por falta de crédito, segundo um executivo da empresa. No entanto, acabou assinando novos acordos de investimentos.
As empresas brasileiras, aliás, também estão preocupadas com um projeto de lei, aprovado em primeiro turno no Parlamento venezuelano, que permite ao governo do país o confisco de máquinas ou a apropriação de obras que estejam paralisadas.
Ao lado do líder venezuelano Hugo Chávez, porém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tranquilizou os investidores brasileiros presentes na solenidade de assinatura de atos, ocorrida no Palácio de Miraflores, sede da Presidência da Venezuela:
- Apesar das preocupações com algumas notícias de que a Venezuela vai estatizar empresas brasileiras, que a Venezuela não paga empresas brasileiras, queria dizer da confiança que os empresários brasileiros têm cada vez que eu os convido a ir a Venezuela tratar de projetos.
Fonte - Globo

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Magistrado advierte que TSJ desatendió criterio de CIDH

Pedro Rondón Haaz rechazó fallo que tilda a Súmate de agente de EEUU. Dijo que la Corte pidió a Venezuela "abstenerse de restringir los medios de financiación de las organizaciones de derechos humanos y deben además permitir y facilitar el acceso de las organizaciones de derechos humanos a fondos extranjeros...".
El Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) desatendió las recomendaciones y mandatos que desde la Comisión y la Corte Interamericana de Derechos Humanos se han girado a todos los Estados de la región en materia de asociación, cuando rechazó un recurso de Súmate bajo el argumento de que ella está sometida "a la línea de actuación" del Gobierno de Estados Unidos porque recibió fondos de una organización pública de ese país.
El señalamiento lo realizó el magistrado de la Sala Constitucional, Pedro Rondón Haaz, al rechazar el dictamen número 796 de la instancia judicial de la que es miembro, en el cual se advirtió a la asociación civil que podría estar incursa en el delito de traición a la patria por haber recibido recursos de la National Endowment for Democracy (NED).
Rondón Haaz, en su voto salvado, recordó que la CIDH le ha pedido a las autoridades venezolanas "abstenerse de restringir los medios de financiación de las organizaciones de derechos humanos y deben además permitir y facilitar el acceso de las organizaciones de derechos humanos a fondos extranjeros en el marco de la cooperación internacional".
Asimismo, señaló que el organismo dependiente de la Organización de Estados Americanos (OEA) ha fijado que cualquier límite a las agrupaciones civiles debe respetar lo establecido en la Convención Americana de Derechos Humanos.
El texto antes mencionado, en su artículo 16, contempla: "Todas las personas tienen derecho a asociarse libremente con fines ideológicos, religiosos, políticos, económicos, laborales, sociales, culturales, deportivos o de cualquiera otra índole. El ejercicio de tal derecho sólo puede estar sujeto a las restricciones previstas por la ley que sean necesarias en una sociedad democrática, en interés de la seguridad nacional, de la seguridad o del orden públicos, o para proteger la salud o la moral públicas o los derechos y libertades de los demás".
Por último, Rondón citó a la Corte Interamericana, la cual en febrero de 2001, al resolver una demanda contra Panamá, estableció que el derecho a asociarse no sólo implica la posibilidad de constituir organizaciones, sino además "poner en marcha su estructura interna, actividades y programa de acción, sin intervención de las autoridades públicas que limite o entorpezca el ejercicio del respectivo derecho".
Fuente - Juan Francisco Alonso - El Universal

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Designan a Carlos Osorio como ministro de Alimentación

El Ejecutivo Nacional designó a Carlos Osorio Zambrano como titular del Ministerio del Poder Popular para la Alimentación (Minal), en sustitución de Félix Osorio.
Así lo establece el decreto número 7.541, publicado en Gaceta Oficial número 39.474, de fecha martes 27 de julio de 2010, según reseñó AVN.
Carlos Osorio, quien se desempañaba como presidente de la Superintendencia Nacional de Silos Almacenes y Depósitos Agrícolas (SADA), sustituye en el cargo a Félix Osorio, quien ocupaba el cargo desde enero de 2008.
El referido decreto establece que el nuevo ministro deberá incrementar la seguridad y la soberanía alimentaria; optimizar la formulación, seguimiento y evaluación de políticas, así como la planificación y realización de las actividades del Ejecutivo Nacional en materia de comercio, industria, almacenamiento, mercadeo y distribución de alimentos.
Todos estos planes se efectuarán con criterios de eficiencia y calidad revolucionaria, aplicando los principios de nueva ética socialista, de conformidad con lo dispuesto en el plan de Desarrollo Económico y Social de la Nación.
Fuente - El Universal

Venezuela pede à ONU que colabore em acordo com Colômbia

A Venezuela apelou na última segunda-feira (26) à Organização das Nações Unidas (ONU) para que se mantenha em alerta em meio à crise do país latino com a Colômbia. O embaixador da Venezuela nas Nações Unidas, Jorge Valero, entregou ao secretário-geral do organismo, Ban Ki-moon, uma carta detalhando as razões que levaram ao rompimento diplomático entre os dois países e pediu colaboração para negociar um acordo com o futuro governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos.
“Esperamos que o novo governo da Colômbia seja capaz de rever o acordo firmado com os Estados Unidos para a construção das sete bases militares em território colombiano - o que constitui uma ponta de lança para os povos e os governos do continente que são progressivos e representa um dos enclaves militares para estender a dominação imperialista em nosso continente”, disse o venezuelano.
As informações são da agência de notícias da ONU. Ao entregar a carta informando sobre o rompimento das relações entre a Venezuela e a Colômbia, o embaixador venezuelano pediu que Moon encaminhe cópias para todos os integrantes das Nações Unidas. Segundo o diplomata da Venezuela, a expectativa é que seja possível uma “solução negociada e pacífica para o fim do conflito”.
Paralelamente, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro, reuniu-se ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com interlocutores, Maduro disse que a Venezuela está disposta a negociar um acordo de paz com a Colômbia.
A crise entre Venezuela e Colômbia agravou-se no último dia 22, depois que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou o rompimento das relações com o país vizinho. O venezuelano tomou a decisão momentos após a divulgação de informações, durante sessão na Organização dos Estados Americanos (OEA), sobre a suposta existência de 87 acampamentos e 1,5 mil guerrilheiros em território venezuelano.
A acusação, feita pela Colômbia, provocou a indignação do governo da Venezuela e foi o estopim para que Chávez anunciasse a ruptura de relações diplomáticas. A partir daí houve manifestações de países latino-americanos que apelaram para a busca de um acordo entre colombianos e venezuelanos. O receio é que a crise contamine a região como um todo afetando a estabilidade política, econômica e social.
A disposição de negociar a mediação do conflito para o âmbito da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) deixa de lado os Estados Unidos – que também integra a Organização dos Estados Americanos (OEA) e é o principal aliado da Colômbia no continente. O que reforça, segundo especialistas, a unidade regional da América do Sul.
Fonte - Abril

terça-feira, 27 de julho de 2010

Canciller venezolano realiza gira para desmentir denuncias sobre presencia guerrillera en ese país

La ofensiva diplomática de Nicolás Maduro se da dos días antes de la reunión de Unasur, donde Colombia prometió presentar nuevas pruebas de la tolerancia de Caracas hacia estos grupos armados.
Maduro emprendió una gira por Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay, Chile, Perú y Bolivia, con miras al nuevo cara a cara con Colombia en la reunión de Unasur en Quito.
Chávez llamó también a sus colegas de Argentina, Cristina Fernández, y de Brasil, Lula da Silva, para hablar sobre la crisis con Colombia.
La ofensiva diplomática venezolana pasó también por Cuba, donde una delegación del gobierno Chávez fue recibida por el presidente Raúl Castro con una declaración que destacaba "el derecho" de Chávez a defenderse de "amenazas y provocaciones".
"Luchamos por la paz y la armonía entre nuestros pueblos, y nuestras gestiones siempre tendrán ese objetivo. Pero en caso de cualquier problema, que nadie tenga la menor duda del lado de quién estará Cuba", dijo Castro ayer.
Y en la ONU, el embajador venezolano radicó una carta en la niega que las Farc tengan campamentos permanentes en ese país. El documento dice que las denuncias colombianas son falsas.
En Washington, el Departamento de Estado fue enfático en señalar que EE. UU. no tiene "intención alguna" de realizar acciones militares contra Venezuela y que desea continuar comprándole petróleo a Chávez, en respuesta a las declaraciones del domingo en las que el presidente venezolano habló de una eventual guerra con Colombia, orquestada por el gobierno Obama.
Voceros de la Cancillería norteamericana señalaron que los negocios energéticos con Venezuela generan un "beneficio común" para las dos naciones, y pidieron que Caracas y Bogotá trabajen sus diferencias a través del "diálogo y la diplomacia" como único camino para garantizar "fronteras seguras y pacíficas".
El Departamento de Estado, de todos modos, insistió en que las denuncias colombianas de la semana pasada en la OEA deben ser investigadas plenamente y sugirió que sean "entidades internacionales competentes" las que adelanten una verificación.
Fuente - El Tiempo

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cayo Santa María acolhe Cúpula Cuba-Venezuela

Um paraíso da natureza, reserva da da UNESCO, acolhe a partir de hoje uma nova Cúpula Cuba-Venezuela para o fortalecimento das relações bilaterais.
O hotel Ensenachos é a sede principal da reunião entre ambas as nações, lideradas em seu segmento ministerial pelos vice-presidentes cubano Ricardo Cabrisas e venezuelano Rafael Ramírez.
Cabrisas e Ramírez confirmaram em suas palavras de inauguração o início das atividades em cinco mesas de trabalho, no marco dos preceitos martianos e bolivarianos do acordo de dezembro de 2004 entre o líder da Revolução, Fidel Castro, e o presidente Hugo Chávez.
Localizado a uns 350 quilômetros ao este da capital cubana, ao norte da central província de Villa Clara, Cayo Santa María se une com a ilha grande através de uma geografia que leva a um encontro com as melhores praias, a diversidade da fauna e a beleza aquática.
A natureza oferece uma barreira de corais que mantém em calma as águas cristalinas do Mar Caribe, com quase 11 quilômetros de excelente praia dos quase 13 de comprimento por dois de largura do cayo.
A UNESCO declarou o Cayo Santa María Reserva da Biosfera, onde estão mais de uma dezena de espécies endêmicas do país, com flamingos e grande variedade de moluscos, répteis, mamíferos e aves.
De acordo com os mais variados dados, a fauna nesta ilhota complementa-se com uma exuberante flora que inclui umas 200 espécies em um território coberto por mangues e diversas espécies de palmeiras.
O meio paradisíaco completa-se com elementos da cultura pré-colombina em cavernas próximas às praias, acompanhados de formosas paisagens subaquáticas.
Fonte - Prensa Latina

domingo, 25 de julho de 2010

Bispos da Colômbia e Venezuela apelam ao diálogo entre os dois governos

Bispos da Colômbia e Venezuela apelam ao diálogo entre os dois governos
Os presidentes das Conferências Episcopais da Colômbia e Venezuela expressaram o desejo de ajudar na melhoria das relações entre os governos desses dois países, após a ruptura das relações diplomáticas com a Colômbia, decretada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, na última quinta-feira.As relações diplomáticas com a Colômbia foram rompidas após Bogotá ter acusado a Venezuela de esconder mil e quinhentos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), no seu território.O Arcebispo de Barranquilla, D. Rubén Salazar Gómez, presidente da Conferencia Episcopal da Colômbia, reiterou o compromisso dos bispos na promoção das relações de paz e fraternidade entre as duas nações e pediu para que seja considerado o sofrimento das pessoas que padecem por causa dessa decisão venezuelana.”Nossos povos merecem viver em paz” — disse o prelado durante uma reunião, em Bogotá, convocada pelo Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM) para debater sobre como ajudar a Igreja Católica nos processos de reconstrução do Haiti.O presidente do episcopado colombiano frisou que é necessário contribuir na superação do clima de desconfiança mútua entre os dois governos e recordou que o novo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que tomará posse da Presidência em 7 de Agosto próximo, expressou a importância de manter boas relações com os países vizinhos.Por sua vez, o Arcebispo de Maracaíbo, D. Ubaldo Ramón Santana Sequera, presidente da Conferência Episcopal da Venezuela, frisou que não obstante a ruptura das relações entre os dois Governos, os episcopados da Colômbia e Venezuela devem caminhar juntos, dando testemunho da fraternidade.
Fonte - Radio Vaticano

Colômbia garante gás à Venezuela e anuncia medidas na fronteira

O governo colombiano garantiu, neste sábado, o abastecimento de gás para a Venezuela e anunciou "medidas" para reativar a economia na região de fronteira, afetada pela crise diplomática e pela restrição do comércio binacional.
O ministro colombiano da Fazenda, Oscar Zuluaga, disse à rádio Caracol que o presidente Álvaro Uribe deu instruções para vender aos venezuelanos "todo produto e serviço de que precisem", inclusive o gás natural, através do gasoduto binacional ''Antonio Ricaurte''.
Este gasoduto, inaugurado em 12 de outubro de 2007, transporta diariamente entre 200 e 300 milhões de pés cúbicos de gás natural do campo colombiano de Ballenas (nordeste) para a Venezuela.
A estatal colombiana Ecopetrol e a privada americana Chevron exploram conjuntamente o gás em Ballenas.
Por outro lado, Uribe anunciou um "conjunto de medidas" para reativar a economia no departamento (estado) colombiano de Norte de Santander, e outras regiões fronteiriças afetadas pela crise com a Venezuela.
Entre estas medidas, o presidente citou uma "macro rodada" de negócios, a ser celebrada em 5 e 6 de agosto próximos em Cúcuta (nordeste), capital de Norte de Santander, à qual convocou "todos os colombianos para que comprem nesta cidade e ajudem a salvar o emprego dos nossos compatriotas na fronteira".
Fonte - Terra

sábado, 24 de julho de 2010

O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, considerou hoje que houve "irresponsabilidade"

O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, considerou hoje que houve "irresponsabilidade" por parte do governo colombiano, de Álvaro Uribe, ao apresentar a denúncia da suposta presença de guerrilheiros na Venezuela à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Para o ministro das Relações Exteriores do Equador, foi incorreto "atirar uma bomba" e depois fechar a porta para "ver como as coisas se ajeitam" a duas semanas do fim do mandato, que terminará em 7 de agosto.
"Creio que houve irresponsabilidade por parte do embaixador da Colômbia na OEA ao fazer o que fez", declarou Patiño à rádio Quito, em referência ao diplomata Luis Alfonso Hoyos, que apresentou em seu discurso provas de que os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) estão em território venezuelano, ao mesmo tempo em que pediu uma investigação internacional.
Patiño também disse esperar que a atuação de Bogotá não tenha intenções "tão determinantes" que constituam "uma provocação" à região.
"Espero que não tenham tido instruções tão determinantes para fazer algo dessa natureza, mas me parece que é uma provocação finalmente à região", advertiu.
Já o ex-vice-presidente Blasco Peñaherrera Padilla, do governo de León Febres-Cordero (1984-1988), defendeu o ex-embaixador Francisco Proaño, que renunciou ao posto e à presidência do Conselho Permanente da OEA um dia antes da reunião. Na ocasião, ele declarou-se impossibilitado de satisfazer o pedido de Quito, para que fosse evitada a sessao extraordinária que terminou com o rompimento dos laços bilaterais.
"Não há dúvidas de que o presidente do Conselho Permanente não podia tomar a decisão de suspender a reunião", declarou Peñaherrera.
Por sua vez, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu que Colômbia e Venezuela resolvam suas diferenças "por meio do diálogo", afirmou uma declaração divulgada por seu porta-voz. "Ele pede moderação a todos os envolvidos para que a situação possa ser resolvida de forma pacífica", complementou um assessor do sul-coreano.
Fonte - ANSA Latina

Juan Manuel Santos, irá se pronunciar sobre a crise entre o seu país e a Venezuela apenas quando assumir o poder, em 7 de agosto

O presidente eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, reiterou hoje, em visita ao Panamá, que irá se pronunciar sobre a crise entre o seu país e a Venezuela apenas quando assumir o poder, em 7 de agosto.
"Agora cabe ao presidente colombiano, Álvaro Uribe, para decidir", disse Santos, após uma reunião com o chefe de Governo panamenho, Ricardo Martinelli, e o vice-presidente e chanceler do país, Juan Carlos Varela.
Santos considerou ainda que "a melhor coisa que se pode fazer para tentar resolver o problema, para não mencionar o problema".
Por sua vez, Martinelli -- que por meio de um comunicado havia manifestado a intenção de mediar o conflito pela retomada dos vínculos bilaterais -- afirmou que o Panamá é um país onde "as nações podem acabar com suas diferenças".
"É importante que seja restituída a relação entre Venezuela e Colômbia", disse Varela, por sua parte, ratificando a proposta do mandatário de que sua nação poderia ajudar.
Ao anunciar ontem o rompimento das relações com a Colômbia, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, também disse esperar ter melhores relações com Santos, além de afirmar que ele deveria tomar "alguma providência sobre essa loucura desordenada que toma conta" do governo de Uribe.
Representantes de Uribe, que iniciou sua primeira administração em 2002 e que encerra no próximo mês o seu segundo mandato, anunciaram nos últimos dias a denúncia de que guerrilheiros estariam em território venezuelano.
Fonte - ANSA Latina