Reunidos em Foz do Iguaçu para uma nova rodada de debates na sede da Associação Comercial e Industrial (ACIFI), empresários do Brasil e do Paraguai coincidiram quanto à necessidade de solução para os problemas que entorpecem a circulação de mercadorias na região de fronteira.
De acordo com informação repercutida, no Paraguai, pelo Diário Última Hora, o encontro contou com a participação de empresários de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este e de autoridades como Juan Ignacio Livieres, coordenador do Grupo de Integração Produtiva do Ministério das Relações Exteriores do Paraguai.
Entre os temas debatidos no evento, as barreiras ao comércio legal de produtos agrícolas, as diferenças nos critérios sanitários adotados em ambos lados da fronteira e a diminuição da burocracia (e, consequentemente, seus custos) para a liberação de cargas nas aduanas de ambos países.
Neste sentido, um dos principais problemas apontados foi a dupla fiscalização realizada por serviços sanitários do Brasil e do Paraguai em cargas de origem vegetal ou animal, acarretando em demoras e custos extra aos proprietários das mercadorias.
A sugestão dos empresários é fazer com que tal fiscalização, no caso de cargas que tem o Brasil como destino, ocorra apenas no lado paraguaio da fronteira, com base em critérios unificados e aprovados bilateralmente. Uma vez consensualizada, a proposta será levada à apreciação de ambos governos.
Outro problema, constantemente apontado por lojistas e representantes do setor turístico, é a dificuldade para a circulação de pessoas na região fronteiriça.
Quem for neste sábado ao Paraguai, por exemplo, constatará uma imensa fila de ônibus de turismo na cabeceira paraguaia da Ponte da Amizade, impedidos pela Receita Federal de retornar ao Brasil antes das 17h00.
Na Ponte Tancredo Neves, o trânsito também é lento, em função da demora na fiscalização realizada duplamente nas aduanas de Brasil e Argentina.
Fonte - Paraná on line
De acordo com informação repercutida, no Paraguai, pelo Diário Última Hora, o encontro contou com a participação de empresários de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este e de autoridades como Juan Ignacio Livieres, coordenador do Grupo de Integração Produtiva do Ministério das Relações Exteriores do Paraguai.
Entre os temas debatidos no evento, as barreiras ao comércio legal de produtos agrícolas, as diferenças nos critérios sanitários adotados em ambos lados da fronteira e a diminuição da burocracia (e, consequentemente, seus custos) para a liberação de cargas nas aduanas de ambos países.
Neste sentido, um dos principais problemas apontados foi a dupla fiscalização realizada por serviços sanitários do Brasil e do Paraguai em cargas de origem vegetal ou animal, acarretando em demoras e custos extra aos proprietários das mercadorias.
A sugestão dos empresários é fazer com que tal fiscalização, no caso de cargas que tem o Brasil como destino, ocorra apenas no lado paraguaio da fronteira, com base em critérios unificados e aprovados bilateralmente. Uma vez consensualizada, a proposta será levada à apreciação de ambos governos.
Outro problema, constantemente apontado por lojistas e representantes do setor turístico, é a dificuldade para a circulação de pessoas na região fronteiriça.
Quem for neste sábado ao Paraguai, por exemplo, constatará uma imensa fila de ônibus de turismo na cabeceira paraguaia da Ponte da Amizade, impedidos pela Receita Federal de retornar ao Brasil antes das 17h00.
Na Ponte Tancredo Neves, o trânsito também é lento, em função da demora na fiscalização realizada duplamente nas aduanas de Brasil e Argentina.
Fonte - Paraná on line
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