O governo do Chile lançou nesta quinta-feira sua primeira captação no exterior em seis anos, por meio da emissão de US$ 1 bilhão de bônus globais denominados em dólares e US$ 520 milhões em bônus denominados em pesos. Os bônus têm vencimento em 10 anos em ambas moedas.
O preço dos bônus deve ser definido mais tarde. A operação é coordenada pelo JPMorgan Chase e pelo HSBC Holdings.
O governo informou que utilizará os recursos da venda dos papéis para financiar a reconstrução dos locais atingidos pelo intenso terremoto que atingiu o país em fevereiro. O ministro das Finanças, Felipe Larrain, disse também recentemente que o governo pretende melhorar o desempenho do peso chileno nos mercados internacionais.
O Chile está entre os mercados mais estáveis da América Latina e no mês passado teve seu rating elevado para Aa3, de A1, pela Moody's. A perspectiva do rating é estável. O rating chileno é o mais elevado da América Latina. A Fitch Ratings reafirmou o rating A do Chile em maio, enquanto a Standard & Poor's classifica o Chile no nível A+.
Fonte - Dow Jones
O preço dos bônus deve ser definido mais tarde. A operação é coordenada pelo JPMorgan Chase e pelo HSBC Holdings.
O governo informou que utilizará os recursos da venda dos papéis para financiar a reconstrução dos locais atingidos pelo intenso terremoto que atingiu o país em fevereiro. O ministro das Finanças, Felipe Larrain, disse também recentemente que o governo pretende melhorar o desempenho do peso chileno nos mercados internacionais.
O Chile está entre os mercados mais estáveis da América Latina e no mês passado teve seu rating elevado para Aa3, de A1, pela Moody's. A perspectiva do rating é estável. O rating chileno é o mais elevado da América Latina. A Fitch Ratings reafirmou o rating A do Chile em maio, enquanto a Standard & Poor's classifica o Chile no nível A+.
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