O presidente da Bolívia, Evo Morales, apresentou neste sábado a convocação de uma cúpula de emergência do bloco Unasul, com objetivo de buscar soluções para o conflito que surgiu nesta semana entre Colômbia e Venezuela.
O presidente indígena, que alertou estar a região à beira de uma guerra por conta de políticas pró-Estados Unidos do presidente colombiano, Álvaro Uribe, disse que a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) tinha a capacidade para encontrar uma saída pacífica para a situação.
"Quero (...) pedir ao presidente interino da Unasul, ao presidente (equatoriano Rafael) Correa, que convoque emergencialmente os 12 presidentes da Unasul, e que sejamos nós que resolvamos este problema entre a Colômbia e a Venezuela", disse Morales em discurso na região produtora de coca das Yungas.
"Quer-se gerar um confronto bélico e não podemos permiti-lo, nem como Bolívia nem como presidentes da Unasul (...), jamais os povos da América do Sul podem permitir uma guerra entre irmãos vizinhos, dos países da Unasul como Colômbia e Venezuela", acrescentou Morales.
Em seu discuros transmitido ao vivo pela televisão estatal, o presidente boliviano reafirmou sua aliança com o venezuelano Hugo Chávez e com outros líderes esquerdistas da América Latina, e expressou otimismo diante da mudança de governo que ocorrerá no dia 7 de agosto na Colômbia. "Sabemos quais interesses tem o presidente da Colômbia, que amanhã, depois de amanhã se irá. Eu tenho muita confiança de que o novo presidente da Colômbia (Juan Manuel Santos) evitará qualquer conflito com a Venezuela", afirmou.
Morales acrescentou que a atual situação "não é culpa do povo colombiano, só alguns presidentes da Colômbia tontamente se submetem aos Estados Unidos para provocar guerra, em uma estratégia do império norte-americano com seu instrumento, que é o capitalismo."
Fonte - Reuters
O presidente indígena, que alertou estar a região à beira de uma guerra por conta de políticas pró-Estados Unidos do presidente colombiano, Álvaro Uribe, disse que a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) tinha a capacidade para encontrar uma saída pacífica para a situação.
"Quero (...) pedir ao presidente interino da Unasul, ao presidente (equatoriano Rafael) Correa, que convoque emergencialmente os 12 presidentes da Unasul, e que sejamos nós que resolvamos este problema entre a Colômbia e a Venezuela", disse Morales em discurso na região produtora de coca das Yungas.
"Quer-se gerar um confronto bélico e não podemos permiti-lo, nem como Bolívia nem como presidentes da Unasul (...), jamais os povos da América do Sul podem permitir uma guerra entre irmãos vizinhos, dos países da Unasul como Colômbia e Venezuela", acrescentou Morales.
Em seu discuros transmitido ao vivo pela televisão estatal, o presidente boliviano reafirmou sua aliança com o venezuelano Hugo Chávez e com outros líderes esquerdistas da América Latina, e expressou otimismo diante da mudança de governo que ocorrerá no dia 7 de agosto na Colômbia. "Sabemos quais interesses tem o presidente da Colômbia, que amanhã, depois de amanhã se irá. Eu tenho muita confiança de que o novo presidente da Colômbia (Juan Manuel Santos) evitará qualquer conflito com a Venezuela", afirmou.
Morales acrescentou que a atual situação "não é culpa do povo colombiano, só alguns presidentes da Colômbia tontamente se submetem aos Estados Unidos para provocar guerra, em uma estratégia do império norte-americano com seu instrumento, que é o capitalismo."
Fonte - Reuters
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