Parlamentares do governo e da oposição do Chile defenderam que a visita que o próximo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, inicia hoje a Santiago deve contribuir para destravar a crise entre este país e a Venezuela.
"Espero que a visita do mandatário eleito seja um momento para que o Chile advogue por uma rápida resolução da tensão bilateral entre Venezuela e Colômbia", afirmou o legislador socialista Marcelo Díaz, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
"Espero que a visita do mandatário eleito seja um momento para que o Chile advogue por uma rápida resolução da tensão bilateral entre Venezuela e Colômbia", afirmou o legislador socialista Marcelo Díaz, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
"Ao Chile não corresponde pedir explicações nem a Venezuela nem a Colômbia. O Chile não é parte do conflito e tem que ajudar para que ele se resolva", continuou o parlamentar, em entrevista à rádio Bío-Bío.
Ambas nações romperam relações diplomáticas nesta quinta-feira, depois que Bogotá acusou Caracas perante a Organização dos Estados Americanos (OEA) de "tolerar" a presença de guerrilheiros colombianos em seu território.
O governista Hernán Larraín, titular da Comissão de Relações Exteriores do Senado chileno, disse acreditar que a visita de Santos "ajudará a potencializar os vínculos, que são não só convenientes, mas necessários em um conceito de integração".
Larraín contrapôs, no entanto, que a relação com a Colômbia "não pode debilitar nossos laços com a Venezuela, que também são igualmente convenientes e necessários".
Santos chegará na noite de hoje a Santiago, e manterá um jantar privado com o presidente local, Sebastián Piñera, a quem visitará amanhã no Palácio de La Moneda, sede do governo.
A estadia no Chile faz parte de um giro que o mandatário eleito faz por vários países da América Latina. Ele já esteve no México e no Panamá, e viajará ainda a Argentina e Peru.
Fonte - ANSA
Ambas nações romperam relações diplomáticas nesta quinta-feira, depois que Bogotá acusou Caracas perante a Organização dos Estados Americanos (OEA) de "tolerar" a presença de guerrilheiros colombianos em seu território.
O governista Hernán Larraín, titular da Comissão de Relações Exteriores do Senado chileno, disse acreditar que a visita de Santos "ajudará a potencializar os vínculos, que são não só convenientes, mas necessários em um conceito de integração".
Larraín contrapôs, no entanto, que a relação com a Colômbia "não pode debilitar nossos laços com a Venezuela, que também são igualmente convenientes e necessários".
Santos chegará na noite de hoje a Santiago, e manterá um jantar privado com o presidente local, Sebastián Piñera, a quem visitará amanhã no Palácio de La Moneda, sede do governo.
A estadia no Chile faz parte de um giro que o mandatário eleito faz por vários países da América Latina. Ele já esteve no México e no Panamá, e viajará ainda a Argentina e Peru.
Fonte - ANSA
Sem comentários:
Enviar um comentário