O governo colombiano garantiu, neste sábado, o abastecimento de gás para a Venezuela e anunciou "medidas" para reativar a economia na região de fronteira, afetada pela crise diplomática e pela restrição do comércio binacional.
O ministro colombiano da Fazenda, Oscar Zuluaga, disse à rádio Caracol que o presidente Álvaro Uribe deu instruções para vender aos venezuelanos "todo produto e serviço de que precisem", inclusive o gás natural, através do gasoduto binacional ''Antonio Ricaurte''.
Este gasoduto, inaugurado em 12 de outubro de 2007, transporta diariamente entre 200 e 300 milhões de pés cúbicos de gás natural do campo colombiano de Ballenas (nordeste) para a Venezuela.
A estatal colombiana Ecopetrol e a privada americana Chevron exploram conjuntamente o gás em Ballenas.
Por outro lado, Uribe anunciou um "conjunto de medidas" para reativar a economia no departamento (estado) colombiano de Norte de Santander, e outras regiões fronteiriças afetadas pela crise com a Venezuela.
Entre estas medidas, o presidente citou uma "macro rodada" de negócios, a ser celebrada em 5 e 6 de agosto próximos em Cúcuta (nordeste), capital de Norte de Santander, à qual convocou "todos os colombianos para que comprem nesta cidade e ajudem a salvar o emprego dos nossos compatriotas na fronteira".
Fonte - Terra
O ministro colombiano da Fazenda, Oscar Zuluaga, disse à rádio Caracol que o presidente Álvaro Uribe deu instruções para vender aos venezuelanos "todo produto e serviço de que precisem", inclusive o gás natural, através do gasoduto binacional ''Antonio Ricaurte''.
Este gasoduto, inaugurado em 12 de outubro de 2007, transporta diariamente entre 200 e 300 milhões de pés cúbicos de gás natural do campo colombiano de Ballenas (nordeste) para a Venezuela.
A estatal colombiana Ecopetrol e a privada americana Chevron exploram conjuntamente o gás em Ballenas.
Por outro lado, Uribe anunciou um "conjunto de medidas" para reativar a economia no departamento (estado) colombiano de Norte de Santander, e outras regiões fronteiriças afetadas pela crise com a Venezuela.
Entre estas medidas, o presidente citou uma "macro rodada" de negócios, a ser celebrada em 5 e 6 de agosto próximos em Cúcuta (nordeste), capital de Norte de Santander, à qual convocou "todos os colombianos para que comprem nesta cidade e ajudem a salvar o emprego dos nossos compatriotas na fronteira".
Fonte - Terra
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