No Chile faleceu na idade de 93 anos Luis Corvalán, antigo secretário geral do Comitê Central do Partido Comunista do Chile. Jornalistas chilenos que trabalham na radioemissora “Voz da Rússia” deram esta informação ao correspondente da agência ITAR-TASS, alegando como fonte os parentes de Corvalán.
Depois do golpe militar de setembro de 1973 Corvalán foi preso. Foi mantido inicialmente numa cela solitária. Mais tarde foi transferido para campos de concentração do regime de Pinochet. Em 1976 o governo da União Soviética sancionou, à proposta de Andrei Sakharov, a troca Corvalán pelo dissidente Vladimir Bukovski.
Quando o poder no Chile passou a regimes civis. Corvalán, que já tinha deixado em março de 1989 o posto de secretario geral do Comitê Central do Partido Comunista, em outubro do mesmo ano retornou oficialmente para o país. A partir de então um dos comunistas mais famosos da América Latina vivia em Santiago. Em 1995 saiu o seu livro “Derrocada do poder soviético”, em que Corvalán qualificou a ruína da União Soviética de uma tragédia do movimento socialista mundial.
Fonte - Voz
Depois do golpe militar de setembro de 1973 Corvalán foi preso. Foi mantido inicialmente numa cela solitária. Mais tarde foi transferido para campos de concentração do regime de Pinochet. Em 1976 o governo da União Soviética sancionou, à proposta de Andrei Sakharov, a troca Corvalán pelo dissidente Vladimir Bukovski.
Quando o poder no Chile passou a regimes civis. Corvalán, que já tinha deixado em março de 1989 o posto de secretario geral do Comitê Central do Partido Comunista, em outubro do mesmo ano retornou oficialmente para o país. A partir de então um dos comunistas mais famosos da América Latina vivia em Santiago. Em 1995 saiu o seu livro “Derrocada do poder soviético”, em que Corvalán qualificou a ruína da União Soviética de uma tragédia do movimento socialista mundial.
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