O governo boliviano confirmou nesta quarta-feira (21/7) que está em avaliação um pedido da Petrobras para que a estatal brasileira amplie suas concessões de áreas para a exploração de hidrocarbonetos na Bolívia.
Os representantes da Petrobras "nos manifestaram seu desejo de contar com uma maior quantidade de blocos exploratórios. Vamos ver quais são esses blocos. Estamos trabalhando para definir 17 novos", disse o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Vincenti.
O embaixador do Brasil na Bolívia, Frederico Cezar de Araujo, adiantou na terça-feira (20/7) que a petroleira teria interesse em ampliar sua presença no país e que existia a possibilidade de aumentar os volumes de gás natural adquirido.
Atualmente, o país compra 31 milhões de metros cúbicos por dia, acima do previsto por contrato. Desde o início do ano, a companhia tem aumentado sua demanda por gás boliviano.
Em janeiro, a média diária era de 21,2 milhões de metros cúbicos; e em fevereiro, subiu a 26,3 milhões. Já em março caiu a 25,4 milhões; e em abril registrou nova queda, indo a 22,5 milhões. Em maio a solicitação voltou a crescer, a 27,8 milhões, de acordo com dados do ministério local.
A Petrobras atua na Bolívia desde 1995, quando começaram os trabalhos dos campos de San Antonio e San Alberto. Depois, participou do financiamento do gasoduto binacional que levaria o gás boliviano ao território brasileiro. A companhia tem contrato de importação de gás com a Bolívia até 2019, com previsão diária de no máximo 30 milhões de metros cúbicos.
Fonte - Opera Mundi
Os representantes da Petrobras "nos manifestaram seu desejo de contar com uma maior quantidade de blocos exploratórios. Vamos ver quais são esses blocos. Estamos trabalhando para definir 17 novos", disse o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Vincenti.
O embaixador do Brasil na Bolívia, Frederico Cezar de Araujo, adiantou na terça-feira (20/7) que a petroleira teria interesse em ampliar sua presença no país e que existia a possibilidade de aumentar os volumes de gás natural adquirido.
Atualmente, o país compra 31 milhões de metros cúbicos por dia, acima do previsto por contrato. Desde o início do ano, a companhia tem aumentado sua demanda por gás boliviano.
Em janeiro, a média diária era de 21,2 milhões de metros cúbicos; e em fevereiro, subiu a 26,3 milhões. Já em março caiu a 25,4 milhões; e em abril registrou nova queda, indo a 22,5 milhões. Em maio a solicitação voltou a crescer, a 27,8 milhões, de acordo com dados do ministério local.
A Petrobras atua na Bolívia desde 1995, quando começaram os trabalhos dos campos de San Antonio e San Alberto. Depois, participou do financiamento do gasoduto binacional que levaria o gás boliviano ao território brasileiro. A companhia tem contrato de importação de gás com a Bolívia até 2019, com previsão diária de no máximo 30 milhões de metros cúbicos.
Fonte - Opera Mundi
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