Dentro da meta de dar eletricidade a todos os bolivianos, o governo da Bolívia entende como estratégica a integração energética com o Brasil e estuda o desenvolvimento de projetos conjuntos, aproveitando a experiência da Eletrobras. Não está descartada, inclusive, a venda de energia excedente para o mercado brasileiro.
"Temos que diversificar a matriz energética do país e um dos objetivos é desenvolver projetos com energias alternativas, como hidroeletricidade, geotérmica, potencial eólico (dos ventos) e solar", disse o vice-ministro de Eletricidade e Energias Alternativas daquele país, Roberto Peredo Echazú, ao participar hoje (26) do Seminário Internacional de Integração Energética Brasil-Bolívia.
A Bolívia possui um potencial estimado de 40 gigawatts (GW), do qual apenas 1% é utilizado no momento. Por isso, o governo boliviano desenvolveu uma política intensiva de realização de projetos de centrais hidrelétricas. Parte dessas centrais está localizada próximo da fronteira com o Brasil. "Portanto, o mercado natural deveria ser o Brasil", afirmou Echazú.
As embaixadas dos dois países já iniciaram conversações sobre a possibilidade de realização de projetos conjuntos. O vice-ministro assegurou que a experiência da Eletrobras é muito importante para auxiliar na reestruturação da estatal boliviana Empresa Nacional de Eletricidade (Ende). "A Empresa Nacional de Eletricidade foi uma grande empresa em Bolívia. Mas, produto das políticas neoliberais, acabou quase completamente desmantelada. O Plano Nacional de Desenvolvimento traçou várias políticas para refundar essa empresa", disse.
Fonte - Alana Gandra, AGÊNCIA BRASIL
"Temos que diversificar a matriz energética do país e um dos objetivos é desenvolver projetos com energias alternativas, como hidroeletricidade, geotérmica, potencial eólico (dos ventos) e solar", disse o vice-ministro de Eletricidade e Energias Alternativas daquele país, Roberto Peredo Echazú, ao participar hoje (26) do Seminário Internacional de Integração Energética Brasil-Bolívia.
A Bolívia possui um potencial estimado de 40 gigawatts (GW), do qual apenas 1% é utilizado no momento. Por isso, o governo boliviano desenvolveu uma política intensiva de realização de projetos de centrais hidrelétricas. Parte dessas centrais está localizada próximo da fronteira com o Brasil. "Portanto, o mercado natural deveria ser o Brasil", afirmou Echazú.
As embaixadas dos dois países já iniciaram conversações sobre a possibilidade de realização de projetos conjuntos. O vice-ministro assegurou que a experiência da Eletrobras é muito importante para auxiliar na reestruturação da estatal boliviana Empresa Nacional de Eletricidade (Ende). "A Empresa Nacional de Eletricidade foi uma grande empresa em Bolívia. Mas, produto das políticas neoliberais, acabou quase completamente desmantelada. O Plano Nacional de Desenvolvimento traçou várias políticas para refundar essa empresa", disse.
Fonte - Alana Gandra, AGÊNCIA BRASIL
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