A Procuradoria da Venezuela solicitou nesta quinta-feira, 1, a prisão do dono do Banco Federal, Nelson Mezerhane, por supostas irregularidades na entidade financeira na qual o governo interveio, e também pediu que a Interpol o inclua em uma lista dos foragidos mais procurados do mundo para que sua captura seja mais rápida. Mezerhane também é acionista da Globovisión, canal de televisão local crítico ao governo de Hugo Chávez e cujo presidente, Guillermo Zuloaga, também é procurado pela Justiça.
Mezerhane foi acusado pela Procuradoria de estar ligado a algumas ações irregulares cometidas no Grupo Federal em prejuízo dos acionistas. "Precisamente, solicitamos a ordem de prisão com intenção de que o alerta vermelho da Interpol seja incluso, para que ele possa ser preso onde esteja", disse a procuradora Luisa Ortega Diaz em um comunicado.
As autoridades financeiras do país intervieram no Banco Federal - instituição financeira de médio porte - a portas fechadas em meados de junho, devido a supostos problemas de liquidez. O grupo financeiro Federal tem relações com 30 empresas, segundo o comunicado da Procuradoria, que afirmou que os bens de Mezerhane foram congelados.
A primeira medida tomada pelas autoridades venezuelanas foi enviar uma iate e duas lanchas de propriedade do empresário para a Guarda Nacional, e ocupar sua casa para realizar um inventário de todos os bens.
A Venezuela interveio em outros três bancos e em duas sociedades ligadas ao Banco Federal. Chávez aspira recuperar a maior quantidade de bens do empresário para devolver os recursos aos clientes do banco, a quem começou a pagar as garantias estipuladas por lei.
Fonte - Estadão
Mezerhane foi acusado pela Procuradoria de estar ligado a algumas ações irregulares cometidas no Grupo Federal em prejuízo dos acionistas. "Precisamente, solicitamos a ordem de prisão com intenção de que o alerta vermelho da Interpol seja incluso, para que ele possa ser preso onde esteja", disse a procuradora Luisa Ortega Diaz em um comunicado.
As autoridades financeiras do país intervieram no Banco Federal - instituição financeira de médio porte - a portas fechadas em meados de junho, devido a supostos problemas de liquidez. O grupo financeiro Federal tem relações com 30 empresas, segundo o comunicado da Procuradoria, que afirmou que os bens de Mezerhane foram congelados.
A primeira medida tomada pelas autoridades venezuelanas foi enviar uma iate e duas lanchas de propriedade do empresário para a Guarda Nacional, e ocupar sua casa para realizar um inventário de todos os bens.
A Venezuela interveio em outros três bancos e em duas sociedades ligadas ao Banco Federal. Chávez aspira recuperar a maior quantidade de bens do empresário para devolver os recursos aos clientes do banco, a quem começou a pagar as garantias estipuladas por lei.
Fonte - Estadão
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