O novo embaixador do Chile na Argentina, Adolfo Zaldívar Larraín, entregou hoje suas credenciais ao chanceler argentino, Héctor Timerman, que o recebeu em seu escritório.
Segundo comunicado da Chancelaria, Timerman e Zaldívar aproveitaram a reunião "para repassar "questões destacadas a nível regional e global e alguns dos temas mais importantes da ampla agenda comum".
"Ambos ratificaram o rumo da relação bilateral, no momento em que as presidentes da Argentina e do Chile, Cristina Kirchner e Michelle Bachelet, subscreveram na cidade de Maipú, em outubro de 2009", declarou o informe.
O novo embaixador possui um histórico de atuação na relação entre os dois países. Em 1984, ele fundou e presidiu o Foro de Integração Política Permanente Chileno-Argentina, e foi também presidente da Comissão Interparlamentar Bilateral, entre 1993e 2008.
A postulação de Zaldívar foi apresentada ao governo argentino no dia 16 do mês passado e rapidamente foi aprovada pela presidente Cristina Kirchner.
O diplomata substitui o ex-embaixador Miguel Otero, que renunciou no início de junho após causar polêmica entre os membros do governo chileno ao fazer declaração à imprensa Argentina dizendo que "a maior parte do Chile não sentiu a ditadura" de Pinochet, de 1973 a 1990.
Fonte - ANSA
Segundo comunicado da Chancelaria, Timerman e Zaldívar aproveitaram a reunião "para repassar "questões destacadas a nível regional e global e alguns dos temas mais importantes da ampla agenda comum".
"Ambos ratificaram o rumo da relação bilateral, no momento em que as presidentes da Argentina e do Chile, Cristina Kirchner e Michelle Bachelet, subscreveram na cidade de Maipú, em outubro de 2009", declarou o informe.
O novo embaixador possui um histórico de atuação na relação entre os dois países. Em 1984, ele fundou e presidiu o Foro de Integração Política Permanente Chileno-Argentina, e foi também presidente da Comissão Interparlamentar Bilateral, entre 1993e 2008.
A postulação de Zaldívar foi apresentada ao governo argentino no dia 16 do mês passado e rapidamente foi aprovada pela presidente Cristina Kirchner.
O diplomata substitui o ex-embaixador Miguel Otero, que renunciou no início de junho após causar polêmica entre os membros do governo chileno ao fazer declaração à imprensa Argentina dizendo que "a maior parte do Chile não sentiu a ditadura" de Pinochet, de 1973 a 1990.
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