Os Governos de Portugal e da Venezuela vão transformar a “muito importante” agenda económica bilateral num “plano económico para enfrentar a crise”, revelou hoje o ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro.
“Temos uma agenda económica muito importante que queremos converter num plano económico para enfrentar a crise, tanto Portugal como a Venezuela”, disse.
Nicolás Maduro falou depois de um encontro com o seu homólogo português, Luís Amado, que iniciou sábado uma curta visita a Caracas de onde partirá hoje para os Estados Unidos.
O ministro venezuelano recordou que para 29 de maio está prevista uma visita oficial do Primeiro-ministro, José Sócrates, a Caracas durante a qual se reunirá com o presidente da República da Venezuela, Hugo Chávez.
“Vamos ter a presença, uma visita oficial do Primeiro-ministro Sócrates, de Portugal, com uma ampla delegação do Governo português, que será a oportunidade, com o comandante Hugo Chávez, presidente da República para estabelecer a agenda e a rota de desenvolvimento desta aliança económica Portugal, Venezuela”, disse.
Sobre a reunião com Luís Amado precisou que “foi muito elucidativa sobre o que é a crise da economia capitalista europeia” e que ambos países apostam em “estudar” projetos conjuntos de desenvolvimento.
Recordou que “no campo tecnológico está em marcha o projeto de instalação, na Venezuela, de uma fábrica de computadores Canaima (nome local dos portáteis Magalhães), no campo da infraestrutura, a implementação de reparações a fundo e a ampliação do porto de La Guaira (a norte de Caracas), e a construção de vários milhares de habitações com empresas portuguesas em aliança com a Venezuela”.
“No campo energético há um conjunto de alianças para a participação da empresa petrolífera portuguesa (Galp) na faixa petrolífera de Orinoco, para continuar tudo o que tem a ver com o fluxo de produtos derivados do petróleo a Portugal”, sublinhou.
“Temos uma agenda económica muito importante que queremos converter num plano económico para enfrentar a crise, tanto Portugal como a Venezuela”, disse.
Nicolás Maduro falou depois de um encontro com o seu homólogo português, Luís Amado, que iniciou sábado uma curta visita a Caracas de onde partirá hoje para os Estados Unidos.
O ministro venezuelano recordou que para 29 de maio está prevista uma visita oficial do Primeiro-ministro, José Sócrates, a Caracas durante a qual se reunirá com o presidente da República da Venezuela, Hugo Chávez.
“Vamos ter a presença, uma visita oficial do Primeiro-ministro Sócrates, de Portugal, com uma ampla delegação do Governo português, que será a oportunidade, com o comandante Hugo Chávez, presidente da República para estabelecer a agenda e a rota de desenvolvimento desta aliança económica Portugal, Venezuela”, disse.
Sobre a reunião com Luís Amado precisou que “foi muito elucidativa sobre o que é a crise da economia capitalista europeia” e que ambos países apostam em “estudar” projetos conjuntos de desenvolvimento.
Recordou que “no campo tecnológico está em marcha o projeto de instalação, na Venezuela, de uma fábrica de computadores Canaima (nome local dos portáteis Magalhães), no campo da infraestrutura, a implementação de reparações a fundo e a ampliação do porto de La Guaira (a norte de Caracas), e a construção de vários milhares de habitações com empresas portuguesas em aliança com a Venezuela”.
“No campo energético há um conjunto de alianças para a participação da empresa petrolífera portuguesa (Galp) na faixa petrolífera de Orinoco, para continuar tudo o que tem a ver com o fluxo de produtos derivados do petróleo a Portugal”, sublinhou.
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