O governo equatoriano acaba de enviar ao Legislativo projeto de lei que pretende obrigar as petrolíferas privadas, entre elas a Petrobras, a renegociar seus contratos ou deixar o país.
Questionada, a estatal brasileira respondeu que esperará a aprovação pela Assembleia Nacional, de maioria governista, para se definir sobre o tema.
A Petrobras, aliada a três sócios, extrai 32 mil barris de petróleo/dia no Equador, ou pouco menos de 10% da produção total local, além de operar um gasoduto.
Ao lado da espanhola-argentina Repsol-YPF, do consórcio chinês Andes e da italiana Eni, a companhia brasileira resiste a migrar do atual contrato, de participante no negócio, para um regime no qual será prestadora de serviços do Estado.
É isso o que propõe a legislação enviada pelo presidente esquerdista Rafael Correa ao Legislativo, na sexta-feira passada.
Como o projeto foi remetido em regime de urgência, os parlamentares terão 30 dias para aprová-lo.
Se não o fizerem, a reforma se transforma automaticamente em lei.
Pelo texto, as companhias petrolíferas terão até 120 dias para renegociar os contratos.
Segundo a assessoria da Petrobras, a empresa terá de avaliar ainda o tema com seus sócios no país: a japonesa Teikoku, a Cayman, com sede no Panamá, e a equatoriana Petromanaby.
A nova legislação, com a imposição de um prazo de renegociação, é mais uma tentativa do governo equatoriano de pressionar as companhias e fazer valer os ultimatos de Correa.
Fonte - Portos e Navios
Questionada, a estatal brasileira respondeu que esperará a aprovação pela Assembleia Nacional, de maioria governista, para se definir sobre o tema.
A Petrobras, aliada a três sócios, extrai 32 mil barris de petróleo/dia no Equador, ou pouco menos de 10% da produção total local, além de operar um gasoduto.
Ao lado da espanhola-argentina Repsol-YPF, do consórcio chinês Andes e da italiana Eni, a companhia brasileira resiste a migrar do atual contrato, de participante no negócio, para um regime no qual será prestadora de serviços do Estado.
É isso o que propõe a legislação enviada pelo presidente esquerdista Rafael Correa ao Legislativo, na sexta-feira passada.
Como o projeto foi remetido em regime de urgência, os parlamentares terão 30 dias para aprová-lo.
Se não o fizerem, a reforma se transforma automaticamente em lei.
Pelo texto, as companhias petrolíferas terão até 120 dias para renegociar os contratos.
Segundo a assessoria da Petrobras, a empresa terá de avaliar ainda o tema com seus sócios no país: a japonesa Teikoku, a Cayman, com sede no Panamá, e a equatoriana Petromanaby.
A nova legislação, com a imposição de um prazo de renegociação, é mais uma tentativa do governo equatoriano de pressionar as companhias e fazer valer os ultimatos de Correa.
Fonte - Portos e Navios
Sem comentários:
Enviar um comentário