O cônsul chileno em La Paz, Jorge Canelas, informou que seu país concluiu a retirada de minas da fronteira com a Bolívia, onde haviam sido colocados explosivos antipessoais e antitanque na década de 70, e que agora está na fase de conseguir a certificação internacional.
“Com muito esforço conseguimos fazer isso, e agora temos o prazer de dizer que já terminamos o processo de retirada das minas da fronteira com a Bolívia, e o que falta fazer é apenas a etapa de certificação”, afirmou o diplomata, entrevistado pelo jornal La Prensa.
Segundo dados do periódico, existiam 42 campos minados na fronteira Bolívia-Chile, com cerca de 23 mil minas antipessoais. O processo de retirada das minas começou em 2005, conforme recomendação da Convenção de Otawa de 1999.
Esse ano o Chile se comprometeu a eliminar as 143 mil minas antipessoais e antitanque espalhadas nos mais de 100 campos minados localizados nas fronteiras que compartilha com Peru, Bolívia e Argentina.
Fonte - Diálogo
“Com muito esforço conseguimos fazer isso, e agora temos o prazer de dizer que já terminamos o processo de retirada das minas da fronteira com a Bolívia, e o que falta fazer é apenas a etapa de certificação”, afirmou o diplomata, entrevistado pelo jornal La Prensa.
Segundo dados do periódico, existiam 42 campos minados na fronteira Bolívia-Chile, com cerca de 23 mil minas antipessoais. O processo de retirada das minas começou em 2005, conforme recomendação da Convenção de Otawa de 1999.
Esse ano o Chile se comprometeu a eliminar as 143 mil minas antipessoais e antitanque espalhadas nos mais de 100 campos minados localizados nas fronteiras que compartilha com Peru, Bolívia e Argentina.
Fonte - Diálogo
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