O governo do Equador reiterou hoje que continuará o processo de retomada dos diálogos com o governo colombiano, independente do sucessor do presidente desse país, Álvaro Uribe, que será escolhido no pleito do próximo domingo.
"Assim que terminar a eleição, nós, como governo equatoriano, vamos continuar com o processo de fortalecimento das relações com a Colômbia", afirmou à imprensa o chanceler Ricardo Patiño.
Os dois países passaram por uma crise diplomática após o ataque colombiano a um acampamento clandestino das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Equador, em março de 2008, que causou a morte de 26 pessoas, incluindo o segundo nome da organização, Raúl Reyes.
A reaproximação ocorreu de maneira parcial em novembro de 2009, com a posse de seus respectivos encarregados de negócios.
Antes da designação dos embaixadores titulares, foi criada uma comissão especial para abordar os "assuntos sensíveis" que suspenderam suas atividades até o término do processo eleitoral colombiano.
O chanceler insistiu que, por parte do Equador, os dois requisitos para a retomada plena das relações são a entrega da informação sobre o bombardeio e o conteúdo dos supostos computadores de Reyes encontrados no local.
"Esperamos que qualquer dos candidatos que ganhe esteja disposto a atender esses requerimentos", disse o ministro das Relações Exteriores.
Os dois nomes que disputarão o segundo turno das eleições presidenciais colombianas, Juan Manuel Santos e Antanas Mockus, se mostraram dispostos a proporcionar os dados referentes ao ataque.
Para a coordenadora de Relações Internacionais da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Grace Jaramillo, os eleitores colombianos desejam o restabelecimento das relações com o Equador e a Venezuela e, por isso, ambos os candidatos devem incluir o tema em suas pautas.
Fonte - ANSA
"Assim que terminar a eleição, nós, como governo equatoriano, vamos continuar com o processo de fortalecimento das relações com a Colômbia", afirmou à imprensa o chanceler Ricardo Patiño.
Os dois países passaram por uma crise diplomática após o ataque colombiano a um acampamento clandestino das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Equador, em março de 2008, que causou a morte de 26 pessoas, incluindo o segundo nome da organização, Raúl Reyes.
A reaproximação ocorreu de maneira parcial em novembro de 2009, com a posse de seus respectivos encarregados de negócios.
Antes da designação dos embaixadores titulares, foi criada uma comissão especial para abordar os "assuntos sensíveis" que suspenderam suas atividades até o término do processo eleitoral colombiano.
O chanceler insistiu que, por parte do Equador, os dois requisitos para a retomada plena das relações são a entrega da informação sobre o bombardeio e o conteúdo dos supostos computadores de Reyes encontrados no local.
"Esperamos que qualquer dos candidatos que ganhe esteja disposto a atender esses requerimentos", disse o ministro das Relações Exteriores.
Os dois nomes que disputarão o segundo turno das eleições presidenciais colombianas, Juan Manuel Santos e Antanas Mockus, se mostraram dispostos a proporcionar os dados referentes ao ataque.
Para a coordenadora de Relações Internacionais da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Grace Jaramillo, os eleitores colombianos desejam o restabelecimento das relações com o Equador e a Venezuela e, por isso, ambos os candidatos devem incluir o tema em suas pautas.
Fonte - ANSA
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