O Banco Central do Chile reduziu nesta quarta-feira em 0,25% sua projeção de crescimento da economia para este ano, para entre 4% e 5%, devido a uma expansão menor que a esperada no primeiro trimestre.
No período, o Produto Interno Bruto (PIB) do Chile cresceu apenas 1%, devido ao impacto do terremoto de 27 de fevereiro na economia do país.
A nova projeção foi divulgada pelo presidente do Banco Central chileno, José de Gregorio, ao apresentar o Relatório de Política Monetária (Ipom) correspondente a este mês na Comissão de Fazenda do Senado, em Valparaíso.
Este foi o segundo rebaixamento da projeção econômica para 2010 feito pelo Banco Central, que originalmente previu um crescimento de entre 4,5% e 5,5%, que, em março, foi reduzida para entre 4,25% e 5,25%.
Gregorio, que qualificou de "mínimo" o novo corte, disse que o contexto externo da economia chilena está mais incerto, pois a recuperação mundial será mais lenta que o esperado e as tensões atuais "são uma fonte importante de risco".
O presidente disse que "a magnitude e o alcance" dos seus efeitos de um possível agravamento da situação financeira na Europa são "incertos, mas potencialmente significativos".
No entanto, o Banco Central do Chile aumentou sua previsão de crescimento da demanda interna, de 12,4% para 14,5%, principalmente por causa de aumentos na formação bruta de capital fixo e do consumo privado.
Fonte - Agencia EFE
No período, o Produto Interno Bruto (PIB) do Chile cresceu apenas 1%, devido ao impacto do terremoto de 27 de fevereiro na economia do país.
A nova projeção foi divulgada pelo presidente do Banco Central chileno, José de Gregorio, ao apresentar o Relatório de Política Monetária (Ipom) correspondente a este mês na Comissão de Fazenda do Senado, em Valparaíso.
Este foi o segundo rebaixamento da projeção econômica para 2010 feito pelo Banco Central, que originalmente previu um crescimento de entre 4,5% e 5,5%, que, em março, foi reduzida para entre 4,25% e 5,25%.
Gregorio, que qualificou de "mínimo" o novo corte, disse que o contexto externo da economia chilena está mais incerto, pois a recuperação mundial será mais lenta que o esperado e as tensões atuais "são uma fonte importante de risco".
O presidente disse que "a magnitude e o alcance" dos seus efeitos de um possível agravamento da situação financeira na Europa são "incertos, mas potencialmente significativos".
No entanto, o Banco Central do Chile aumentou sua previsão de crescimento da demanda interna, de 12,4% para 14,5%, principalmente por causa de aumentos na formação bruta de capital fixo e do consumo privado.
Fonte - Agencia EFE
Sem comentários:
Enviar um comentário