As economias emergentes, entre estas as da América Latina, "crescerão a um ritmo significativamente mais veloz do que as avançadas nos próximos dez anos", o que impulsionará a entrada de capital.
Esta é uma das conclusões do 80º relatório anual do Banco de Compensações Financeiras (BIS, na sigla em inglês), publicado hoje, no qual analisa a situação da economia atual.
A vigorosa recuperação das economias emergentes favoreceu o aumento das taxas de rendimento e a percepção de menor risco por parte dos investidores.
Isto se reflete na redução dos diferenciais dos bônus e na melhoria da classificação creditícia de várias economias em 2009-2010 como o Brasil e Peru.
As condições de financiamento mais favoráveis renovaram o interesse dos investidores internacionais por determinados ativos destas economias. As emissões de bônus de economias emergentes nos mercados internacionais e locais têm ganhado força.
Os bônus empresariais das economias emergentes têm conquistado mais emissões com qualificação de grau de investimento do que como emissões de alta rentabilidade.
A demanda de ativos na América Latina se dirigiu aos países nos quais as finanças públicas e os balanços das empresas mantêm sua solidez
Fonte - Exame
Esta é uma das conclusões do 80º relatório anual do Banco de Compensações Financeiras (BIS, na sigla em inglês), publicado hoje, no qual analisa a situação da economia atual.
A vigorosa recuperação das economias emergentes favoreceu o aumento das taxas de rendimento e a percepção de menor risco por parte dos investidores.
Isto se reflete na redução dos diferenciais dos bônus e na melhoria da classificação creditícia de várias economias em 2009-2010 como o Brasil e Peru.
As condições de financiamento mais favoráveis renovaram o interesse dos investidores internacionais por determinados ativos destas economias. As emissões de bônus de economias emergentes nos mercados internacionais e locais têm ganhado força.
Os bônus empresariais das economias emergentes têm conquistado mais emissões com qualificação de grau de investimento do que como emissões de alta rentabilidade.
A demanda de ativos na América Latina se dirigiu aos países nos quais as finanças públicas e os balanços das empresas mantêm sua solidez
Fonte - Exame
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