O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, reafirmou neste sábado (26/6) a necessidade de que o congresso paraguaio, de maioria oposicionista, apoie a entrada da Venezuela no Mercosul. A aprovação em Assunção é a última que falta para integrar o país de Hugo Chávez ao bloco comercial.
A decisão ficou nas mãos do Paraguai depois que o congresso brasileiro aprovou o pedido, em dezembro. O protocolo de adesão foi assinado pelos governos de Brasil, Argentina e Uruguai em 2006.
Os políticos quem se opõem à entrada do país no bloco – inclusive o vice-presidente paraguaio, Federico Franco, que não oculta suas desavenças com Lugo – alegam que não aprovarão o pedido enquanto Chávez continuar no governo venezuelano. Lugo exortou os deputados a votar sem “preconceitos” contra uma pessoa, em alusão a seu colega venezuelano.
Após a eleição da nova mesa diretora do congresso paraguaio, o senador governista Carlos Filizzola detalhou que o tema da Venezuela não fazia parte do acordo entre os poderes executivo e o legislativo, mas assegurou que continuava negociando sobre o assunto.
A presidência do senado, com mandato de um ano a partir do 1º de julho, recaiu sobre Oscar González Daher, do Partido Colorado, primeira força da oposição e que nas eleições gerais de abril de 2008 perdeu uma hegemonia de 61 anos.
Daher, da facção colorada liderada pelo ex-presidente Nicanor Duarte, substitui Miguel Carrizosa, do minoritário Partido Pátria Querida (PPQ, direita), que desta vez foi afastado do acordo alcançado por legisladores próximos a Lugo, e outra frente oposicionista.
A decisão ficou nas mãos do Paraguai depois que o congresso brasileiro aprovou o pedido, em dezembro. O protocolo de adesão foi assinado pelos governos de Brasil, Argentina e Uruguai em 2006.
Os políticos quem se opõem à entrada do país no bloco – inclusive o vice-presidente paraguaio, Federico Franco, que não oculta suas desavenças com Lugo – alegam que não aprovarão o pedido enquanto Chávez continuar no governo venezuelano. Lugo exortou os deputados a votar sem “preconceitos” contra uma pessoa, em alusão a seu colega venezuelano.
Após a eleição da nova mesa diretora do congresso paraguaio, o senador governista Carlos Filizzola detalhou que o tema da Venezuela não fazia parte do acordo entre os poderes executivo e o legislativo, mas assegurou que continuava negociando sobre o assunto.
A presidência do senado, com mandato de um ano a partir do 1º de julho, recaiu sobre Oscar González Daher, do Partido Colorado, primeira força da oposição e que nas eleições gerais de abril de 2008 perdeu uma hegemonia de 61 anos.
Daher, da facção colorada liderada pelo ex-presidente Nicanor Duarte, substitui Miguel Carrizosa, do minoritário Partido Pátria Querida (PPQ, direita), que desta vez foi afastado do acordo alcançado por legisladores próximos a Lugo, e outra frente oposicionista.
Fonte - América Latina
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