O Paraguai foi o país da América Latina que mais cresceu no primeiro trimestre do ano: 13,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Brasil e Uruguai aparecem logo em seguida, com crescimentos de 9% e 8,9% respectivamente (vejam na tabela).
Segundo análise do Itaú Unibanco, o crescimento da região foi puxado pela demanda interna, com exceção do México, que cresceu 4,4% na mesma comparação puxado pela volta das exportações para os EUA. Quem mais sofreu no período foi o Chile, por causa dos terremotos que abalaram o país em fevereiro: alta de apenas 1%.
A preocupação do Itaú com o crescimento da região está em um agravamento da crise europeia, que derrubaria os preços das commodities e encareceria o preço dos financiamentos.
"As cotações da soja e do açúcar, por exemplo, caíram 3% e 8%, na média de maio e junho, em comparação com a média de abril. Já o petróleo e os metais caíram, em geral. Minério de ferro, preço spot e o cobre caíram 12% e 13% nesta comparação, e o petróleo (WTI) 12%. Mesmo com essas quedas, tais commodities ainda não apresentam patamares preocupantes."
Fonte - Globo
Segundo análise do Itaú Unibanco, o crescimento da região foi puxado pela demanda interna, com exceção do México, que cresceu 4,4% na mesma comparação puxado pela volta das exportações para os EUA. Quem mais sofreu no período foi o Chile, por causa dos terremotos que abalaram o país em fevereiro: alta de apenas 1%.
A preocupação do Itaú com o crescimento da região está em um agravamento da crise europeia, que derrubaria os preços das commodities e encareceria o preço dos financiamentos.
"As cotações da soja e do açúcar, por exemplo, caíram 3% e 8%, na média de maio e junho, em comparação com a média de abril. Já o petróleo e os metais caíram, em geral. Minério de ferro, preço spot e o cobre caíram 12% e 13% nesta comparação, e o petróleo (WTI) 12%. Mesmo com essas quedas, tais commodities ainda não apresentam patamares preocupantes."
Fonte - Globo
Sem comentários:
Enviar um comentário