O volume global de crédito bancário no Brasil deve crescer 20% ante 2009 e equivaler a 48% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. A previsão é do Banco Central (BC), que fez um ajuste na relação com o PIB, antes estimada em 49%.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, explicou que o ajuste se deve à revisão do PIB, cuja expansão no primeiro trimestre foi maior do que a esperada. Até maio, o estoque de crédito era equivalente a 45,3% do PIB.
Quanto ao ritmo do crescimento do crédito global no ano, o BC manteve a expectativa anunciada em março. A alta de 20% no estoque de empréstimos se decompõe da seguinte maneira: elevação de 17% no crédito livre e de 26% no direcionado. Nos 12 meses até maio, o primeiro subia 12,5% e o segundo, 34,3%.
Na faixa livre de direcionamento, os empréstimos a pessoas físicas devem expandir 18% sobre o ano anterior, enquanto, para empresas, a alta deve ficar em 17%.
As operações dos bancos públicos devem evoluir 20% no ano, sendo que, nos 12 meses, até maio, cresciam 31%, com influência de um grande operação (R$ 25 bilhões) da Petrobras no BNDES.
Os bancos privados nacionais devem puxar a expansão do crédito, segundo o BC, a 24% sobre o período anterior, sendo que, em 12 meses, até maio, subiam 14,5%. E os estrangeiros devem ampliar em 9%. Tinham alta de 5,4% até maio.
A composição para o estoque de crédito que subiu a R$ 1,5 trilhão no mês passado é a seguinte, do ponto de vista do doador: 41,7% por bancos públicos, 40,5% por privados nacionais e 17,7% por estrangeiros.
Fonte - Globo
O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, explicou que o ajuste se deve à revisão do PIB, cuja expansão no primeiro trimestre foi maior do que a esperada. Até maio, o estoque de crédito era equivalente a 45,3% do PIB.
Quanto ao ritmo do crescimento do crédito global no ano, o BC manteve a expectativa anunciada em março. A alta de 20% no estoque de empréstimos se decompõe da seguinte maneira: elevação de 17% no crédito livre e de 26% no direcionado. Nos 12 meses até maio, o primeiro subia 12,5% e o segundo, 34,3%.
Na faixa livre de direcionamento, os empréstimos a pessoas físicas devem expandir 18% sobre o ano anterior, enquanto, para empresas, a alta deve ficar em 17%.
As operações dos bancos públicos devem evoluir 20% no ano, sendo que, nos 12 meses, até maio, cresciam 31%, com influência de um grande operação (R$ 25 bilhões) da Petrobras no BNDES.
Os bancos privados nacionais devem puxar a expansão do crédito, segundo o BC, a 24% sobre o período anterior, sendo que, em 12 meses, até maio, subiam 14,5%. E os estrangeiros devem ampliar em 9%. Tinham alta de 5,4% até maio.
A composição para o estoque de crédito que subiu a R$ 1,5 trilhão no mês passado é a seguinte, do ponto de vista do doador: 41,7% por bancos públicos, 40,5% por privados nacionais e 17,7% por estrangeiros.
Fonte - Globo
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