O governo equatoriano aspira criar o Instituto de Biologia Genômica para a Conservação e Uso da Biodiversidade do Equador de modo a dar um novo impulso a ciência e tecnologia no país.
A decisão anunciada pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, em recente corrente rádio-televisiva, começa a tomar forma, segundo declarou Manuel Baldeón, titular da Secretaria Nacional de Ciência e Tecnologia (SENACYT) à agência pública Andes.
Com a criação do Instituto de Biologia Genômica se complementarão, fortalecerão e unificarão todas as iniciativas que se vêm desenvolvendo em matéria de investigação no país, afirmou.
O Instituto terá como laboratório a biodiversidade do país, através da qual se buscará produzir mais e melhores alimentos, desenvolver novos medicamentos e mais baratos, impulsionar formas alternativas de produção energética e remediar danos ambientais.
Esta iniciativa, segundo o servidor público, se complementará com os esforços de outras instituições que vêm trabalhando de maneira isolada em biogenética, como o Ministério de Agricultura, Pecuária, Aqüicultura e Pesca, e através de melhoria de cultivos.
Apoiará também o estudo de remédios mais baratos e às empresas petroleiras na remediação dos derramamentos na Amazônia.
Justamente será a SENACYT quem se encarregará deste Instituto, e um dos primeiros passos que estão dando, segundo Baldeón, é contatar com universidades de outros países para que assessorem na implementação de laboratórios apropriados para este trabalho.
"A idéia é fazer uma instituição com os mais altos standarts de investigação biológica", disse e anunciou a decisão de promover bolsas de quarto nível no exterior, onde 400 pessoas já estão estudando e no final de sua carreira irão ao Instituto de Biologia Genômica.
Fonte - Prensa Latina
A decisão anunciada pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, em recente corrente rádio-televisiva, começa a tomar forma, segundo declarou Manuel Baldeón, titular da Secretaria Nacional de Ciência e Tecnologia (SENACYT) à agência pública Andes.
Com a criação do Instituto de Biologia Genômica se complementarão, fortalecerão e unificarão todas as iniciativas que se vêm desenvolvendo em matéria de investigação no país, afirmou.
O Instituto terá como laboratório a biodiversidade do país, através da qual se buscará produzir mais e melhores alimentos, desenvolver novos medicamentos e mais baratos, impulsionar formas alternativas de produção energética e remediar danos ambientais.
Esta iniciativa, segundo o servidor público, se complementará com os esforços de outras instituições que vêm trabalhando de maneira isolada em biogenética, como o Ministério de Agricultura, Pecuária, Aqüicultura e Pesca, e através de melhoria de cultivos.
Apoiará também o estudo de remédios mais baratos e às empresas petroleiras na remediação dos derramamentos na Amazônia.
Justamente será a SENACYT quem se encarregará deste Instituto, e um dos primeiros passos que estão dando, segundo Baldeón, é contatar com universidades de outros países para que assessorem na implementação de laboratórios apropriados para este trabalho.
"A idéia é fazer uma instituição com os mais altos standarts de investigação biológica", disse e anunciou a decisão de promover bolsas de quarto nível no exterior, onde 400 pessoas já estão estudando e no final de sua carreira irão ao Instituto de Biologia Genômica.
Fonte - Prensa Latina
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