O novo ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, assumirá o cargo na próxima terça-feira (22), segundo informações divulgadas neste domingo (20) pelo governo. Ele disse que a prioridade é a relação com o Brasil. Timerman é o sucessor de Jorge Taiana que, na última sexta-feira, surpreendeu a Chancelaria e o governo com sua renúncia, após discussão por telefone com a presidente Cristina Kirchner. De acordo com assessores da chancelaria, Taiana queixava-se de não obter o apoio da Casa Rosada na condução da política externa argentina.
Ainda em Washington, onde era embaixador desde dezembro de 2007, Timerman deu entrevista a um jornal de Buenos Aires afirmando que as relações da Argentina com o Brasil são prioritárias para o governo. "Vamos continuar aprofundando essas relações, porque juntamente com o Brasil estamos construindo uma união baseada em forte coincidência de interesses, em posições comuns nos foros internacionais e na integração econômica do Mercosul".
O novo chanceler também afirmou que a Argentina é reconhecida como líder na América Latina no desenvolvimento da energia nuclear e que vai defender os interesses nacionais, incluindo a soberania sobre as Ilhas Malvinas. Ele também se referiu à participação da Argentina no G20. "Cansei de ouvir e de ler na imprensa que o país está ilhado, que iam nos expulsar do G20. Ao mesmo tempo, li e vi muito pouco, por parte da imprensa, que entre os membros do G20 há três países com superávit: Chile, Indonésia e Argentina".
Fonte - DCI
Ainda em Washington, onde era embaixador desde dezembro de 2007, Timerman deu entrevista a um jornal de Buenos Aires afirmando que as relações da Argentina com o Brasil são prioritárias para o governo. "Vamos continuar aprofundando essas relações, porque juntamente com o Brasil estamos construindo uma união baseada em forte coincidência de interesses, em posições comuns nos foros internacionais e na integração econômica do Mercosul".
O novo chanceler também afirmou que a Argentina é reconhecida como líder na América Latina no desenvolvimento da energia nuclear e que vai defender os interesses nacionais, incluindo a soberania sobre as Ilhas Malvinas. Ele também se referiu à participação da Argentina no G20. "Cansei de ouvir e de ler na imprensa que o país está ilhado, que iam nos expulsar do G20. Ao mesmo tempo, li e vi muito pouco, por parte da imprensa, que entre os membros do G20 há três países com superávit: Chile, Indonésia e Argentina".
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