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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Nestlé vai investir R$ 500 milhões no Brasil em 2011

O presidente da multinacional suíça Nestlé no Brasil, Ivan Zurita, disse ontem que a companhia fará investimentos entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões no Brasil em 2011. O montante será destinado a ampliações e construções de fábricas, tecnologia e inovações, e não inclui aportes em novas aquisições.
"Nosso objetivo é sempre crescer o dobro do PIB (produto interno bruto) a cada ano, e queremos duplicar a companhia em cinco anos. Para 2010, pretendemos incrementar nosso faturamento em cerca de 12%", afirmou o executivo.
Em 2009, as vendas da empresa chegaram a R$ 16 bilhões - o que significa que, este ano, essa receita deve ficar perto dos R$ 18 bilhões. Atualmente, de acordo com Zurita, o Brasil é o país onde a Nestlé mais cresce em sua presença no mundo.
Fábrica. O executivo também confirmou ontem a abertura de uma nova fábrica de bebidas no Rio de Janeiro, a segunda no Estado, com aportes entre R$ 80 milhões a R$ 100 milhões. "Ainda não decidimos o local da fábrica, que vai ser basicamente de bebidas líquidas de leite. Estamos mapeando o Estado para encontrar uma região adequada tanto em termos de captação da matéria-prima quanto em capacitação profissional. Em mais ou menos uma semana teremos reunião com a Secretaria de Desenvolvimento do Estado para decidir a localização e imediatamente começar a construção", afirmou Zurita.Atualmente, a Nestlé possui 30 fábricas no Brasil, e a nova unidade no Rio de Janeiro está em linha com a estratégia de descentralização da produção que a empresa está realizando no País. "Além disso, o Rio de Janeiro é um grande consumidor de bebidas no Brasil, e a descentralização nos traz custo de logística mais acessível", disse o presidente da Nestlé. O executivo também anunciou que fará ainda neste ano uma ampliação da fábrica do município de Ibiá, em Minas Gerais.
Novas compras. Em relação a novas aquisições, Zurita afirmou que a empresa está analisando as oportunidades de mercado, mas que, principalmente no setor de lácteos, não há uma grande oferta de empresas. "Não existe muita coisa que esteja compatível com a nossa preferência em tecnologia e qualidade", disse.
Com relação às eleições presidenciais de outubro, Zurita não quis citar o candidato de sua preferência, mas disse que, independentemente de quem assumir a presidência da República, o principal desafio para o novo governante é a reforma fiscal.
"Os encargos brasileiros são muito altos e não é só no setor de alimentação", afirmou Zurita. No ano passado, de acordo com o executivo, a Nestlé pagou cerca de R$ 4 bilhões em impostos no País.
Fonte - Estadão

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Multinacionais demonstram interesse em mineração na Bolívia

O vice-ministro de Mineração boliviano, Héctor Córdoba, disse que, além do Brasil, estão interessadas em investir no país andino empresas de Estados Unidos, França, Espanha, Rússia, China, Japão, Coréia do Sul, Finlândia e Canadá.
Segundo Córdoba, as empresas de Espanha e Coréia do Sul estão interessadas em um plano para construir duas indústrias de refinamento de zinco nas regiões andinas de Oruro e Potosí, fronteiriças com o Chile.
O Plano Nacional de Desenvolvimento do presidente Evo Morales prevê um investimento de US$ 250 milhões em cada indústria, e a licitação internacional será aberta nos próximos dias, acrescentou Córdoba.
De acordo com o vice-ministro, as negociações com China e com Coréia do Sul também avançaram para explorar ferro na mina de Mutún, na fronteira com o Brasil, em um projeto paralelo ao que é desenvolvido pela mineradora indiana Jindal Steel & Power.
Ele acrescentou que a China também está interessada em explorar ouro, enquanto a companhia sul-coreana Kores comprometeu-se a investir US$ 200 milhões para produzir cobre metálico na jazida Corocoro, a 50 quilômetros de La Paz.
O projeto de mineração boliviano que mais despertou o interesse das companhias foi o de exploração de lítio em Potosí.
O Governo está montando em Uyuni uma fábrica com um projeto-piloto de exploração de carbonato de lítio em pequena escala e, em uma próxima etapa, deve construir uma fábrica maior para atingir escala industrial a partir de 2013 com parceria de uma companhia estrangeira, que será definida em 2011, disse Córdoba.
O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, afirmou no domingo que a Bolívia recebeu propostas de empresas de Brasil, França, China, Estados Unidos, Rússia e Coréia do Sul.
Em junho, o Ministério da Mineração anunciou que duas empresas finlandesas ofereceram investimento e tecnologia para desenvolver uma indústria de baterias de lítio.
Fonte - EFE

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

China reforça sua presença econômica na América Latina

A China multiplicou ultimamente seus investimentos na América Latina no setor de mineração e hidrocarburetos, mas também em infraestruturas ferroviárias e siderurgia, reforçando e diversificando dessa maneira sua presença em uma região que registra um forte crescimento econômico, em especial o Brasil.
Nos últimos anos, os dirigentes chineses multiplicaram as visitas econômicas à América Latina, assinando acordos de investimento e exploração com países produtores de petróleo como Venezuela, México, Brasil, Argentina, Equador e Colômbia.
Em julho passado, a China entregou à Venezuela, país amigo, a primeira parte de um empréstimo de 20 bilhões de dólares para financiar 19 projetos de desenvolvimento.
Em abril, o gigante chinês CNPC anunciou que ia pagar um ticket de entrada de 900 milhões de dólares à Venezuela para ter acesso a uma reserva de petróleo na bacia do Orinoco.
Também em abril, um dirigente chinês anunciou que o Peru havia se convertido no principal receptor de capitais chineses na América Latina com 1,4 bilhão de dólares investidos, dos quais 1,1 bilhão em mineração.
No entanto, o país que mais atrai as empresas chinesas é o Brasil, devido especialmente a suas imensas necessidades de financiamento de infraestruturas.
"Mais de 50% das oportunidades de investimentos chineses na América Latina estão concentradas no Brasil", declarou à AFP Gerardo Mato, chefe da divisão latinoamericana do banco HSBC, no foro de investimentos China-América Latina, que foi realizado em Pequim há alguns dias.
Para a preparação do Mundial de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, ambos no Brasil, "se fala de cifras que vão de 60 a 120 bilhões de dólares" e os chineses poderão levar sua parte, indicou o banqueiro.
A China não se contenta em comprar ferro brasileiro e sim começa a fabricar aço no Brasil, como ilustra o acordo assinado entre as empresas brasileira LLX e chinesa Wuhan Iron and Steel, que investirão 5 bilhões de dólares na construção de uma usina siderúrgica.
O interesse chinês abrange outros setores, como o das ferrovias, em particular trens de alta velocidade, no qual o líder francês TGV se vê desafiado por empresas chinesas nos projetos brasileiro Rio de Janeiro-São Paulo e argentino Buenos Aires-Córdoba.
Há algumas semanas, a China e a Argentina assinaram acordos no setor ferroviário por um total de 10 bilhões de dólares.
Por seu lado, as empresas latinoamericanas visam mais a buscar "possibilidades de financiamento" para seu desenvolvimento em seus próprios países do que investir na China, indicou Mato.
Na semana passada, a brasileira Vale do Rio Doce, primeiro produtor mundial de ferro, anunciou que ia receber um empréstimo de 1,2 bilhão para financiar a construção de 12 embarcações de grande porte destinadas ao transporte do minério para China, sua principal cliente.
No final de 2009, a Petrobras obteve na china uma linha de crédito de 10 bilhões de dólares em dez anos, para financiar seu programa de investimento 2008-2013.
Os Estados Unidos, que exercem uma influencia predominante na América Latina, declararam que eram favoráveis aos investimentos chineses.
"Não se trata de uma ameaça", afirmou, em agosto passado, o secretário de Estado adjunto americano para a América Latina, Arturo Valenzuela, durante una visita de cinco dias à China.
Fonte - AFP

terça-feira, 7 de setembro de 2010

BB financia usina de álcool na Colômbia

Numa operação típica do BNDES, BB empresta US$ 223 milhões para grupo israelense que vai comprar equipamentos brasileiros.
O Banco do Brasil está financiando projetos internacionais cada vez maiores e começa a concorrer com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No fim de semana, executivos do BB acertaram condições de um empréstimo de US$ 223 milhões para a instalação de uma usina de etanol na Colômbia.
Segundo as empresas envolvidas, é a maior operação privada realizada até hoje pelo Programa de Financiamento às Exportações, o Proex. O dinheiro vai beneficiar um grupo israelense que comprará equipamentos de uma fornecedora brasileira. O contrato será firmado em breve.
A operação, que se assemelha aos créditos concedidos pelo BNDES, será realizada por meio da Proex, linha usada para financiar a exportação de mercadorias. Ao mesmo tempo que o BB fecha o contrato, a política externa brasileira mantém a meta de levar a cultura do etanol a mais países da América Latina, já que o governo pretende alçar o combustível à categoria de commodity internacional.
O chefe do projeto encabeçado pelo Grupo Merhav, Jorge Chavez, explicou ao Estado por telefone, da Colômbia, que as conversas com o BB começaram no auge da crise, no fim de 2008. O empréstimo é destinado à construção da usina que vai usar equipamentos e a tecnologia de uma empresa paulista, a Uni-Systems. Esse é o segundo financiamento às usinas construídas no exterior pela companhia. A primeira, no Peru, teve crédito bem menor, de US$ 25 milhões.
O juro cobrado pelo BB é composto pela taxa Libor - referência no mercado britânico - sem acréscimo de spread. Atualmente, a Libor está abaixo de 1% anual, em dólar. "É muito mais barato que se nós tomássemos o crédito na Colômbia ou nos EUA. É um grande estímulo", diz Chavez, ao comentar que se a empresa fosse a mercado pagaria juro de cerca de Libor acrescido de até 6,5%. O juro competitivo é explicado porque há um seguro de US$ 20 milhões que será acionado em caso de calote.
O Proex é uma linha que usa recursos da União e é operada exclusivamente pelo BB. Segundo a instituição, a linha pode ser da categoria "financiamento", quando há empréstimo para o exportador ou importador com recursos do Tesouro Nacional. A modalidade está "voltada fundamentalmente para o atendimento às micro, pequenas e médias empresas".
Nesse caso, a operação foi possível porque a Uni-Systems é qualificada nesse segmento, por ter faturamento anual de até R$ 600 milhões.
"O financiamento do Proex é que viabiliza a planta, já que o crédito tem condições muito competitivas", diz o diretor de administração da Uni-Systems, Luis Carlos de Mello. Além da planta na Colômbia, a empresa tenta crédito de US$ 122 milhões para a instalação de outra usina no Peru e negocia o financiamento para a construção de uma usina nos EUA.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

BP venderá negócio na Colômbia a Ecopetrol e Talisman por US$ 1,9 bilhões

A BP chegou a acordo para vender a BPXC - seu negócio na Colômbia de exploração, produção e transporte de gás e petróleo - para um consórcio formado pela estatal colombiana Ecopetrol e pela canadense Talisman Energy, por um total de US$ 1,9 bilhão. A Ecopetrol, estatal de petróleo colombiana, ficará com 51% das operações e a Talisman, com 49%.
Sujeita a aprovações de órgãos reguladores, a venda deve ser concluída até o final do ano. O negócio faz parte do plano da BP, anunciado em 27 de julho, para se desfazer de até US$ 30 bilhões em ativos durante os próximos 18 meses.
A unidade colombiana da BP tem ativos que incluem participação em cinco campos de produção, participação em quatro dutos e dois blocos de exploração em águas profundas. As reservas líquidas comprovadas somam 60 milhões de barris de óleo equivalente (boe) e a produção é de aproximadamente 25 mil barris de boe por dia.
Na fase de exploração e produção, a BPXC tem participação e opera a Tauramena (31%), Rio Chitamena (31%), Recetor (50%) e Piedemonte (50%), em contratos associados que expiram entre 2016 e 2020. Os campos de produção sob licença incluem Cusiana, Pauto e Florena. A companhia também detém 40,56% das ações e operação dos blocos de exploração em alto mar RC4 e RC5 em Cartagena, obtidos em 2007.
Na fase de estocagem, transporte e comercialização, a BPXC tem ações na unidade de processamento de gás Cusiana e em quatro linhas de transmissão que totalizam 1.600 quilômetros de oleoduto e 400 quilômetros de gasoduto, incluindo 24,8% de participação no oleoduto OCENSA.
Fonte - Dow Jones.

sábado, 31 de julho de 2010

Camargo Corrêa anuncia US$ 500 milhões em fábricas no Paraguai e em Angola

A Camargo Corrêa Cimentos anuncia, nos próximos dias, um investimento conjunto de cerca de US$ 500 milhões para a construção de duas unidades fabris cimenteiras - uma em Angola e outra no Paraguai.
A fábrica de Angola, com aporte acima de US$ 400 milhões, será sediada em Lobito, na província de Benguela. Com capacidade estimada em 1,6 milhão de toneladas de cimento por ano, a planta deverá gerar cerca de 500 empregos diretos. A Camargo Corrêa Cimentos vai operar no mercado angolano com a marca Cimento Palanca. A unidade cimenteira deverá entrar em operação no primeiro trimestre de 2013.
No Paraguai, a Camargo Corrêa Cimentos prepara o lançamento da pedra fundamental para a construção da sua primeira unidade fabril da Cimentos Yguazú. O investimento será de US$ 100 milhões. O evento contará com a presença dos presidentes do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, e do Paraguai, Fernando Lugo.
A fábrica da Cimentos Yguazú ficará localizada na cidade de Villa Hayes, a cerca de 30 quilômetros de Assunção, terá capacidade de produzir 400 mil toneladas ao ano do produto e tem previsão de início de sua produção em 2012. No período de construção, a unidade deve gerar cerca de mil empregos diretos, e a companhia vai priorizar a contratação de mão-de-obra local. Após o início da operação, a empresa estima gerar outros 300 postos de trabalho.
Fonte - Globo

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Portucel finaliza estudos no Brasil para decidir investimento

A Portucel está neste momento a finalizar "estudos cruciais" no Brasil para "poder tomar uma decisão definitiva" relativamente à concretização de um projecto no país, adiantou ao Negócios José Honório, presidente executivo da Portucel.
A papeleira, que ontem apresentou lucros de 90,4 milhões de euros no primeiro semestre, tem estado a avaliar a possibilidade de vir a instalar uma unidade de produção no Uruguai ou no Brasil.
De acordo com José Honório, neste momento o grupo "está a estudar com uma grande profundidade o Brasil", já que "relativamente ao Uruguai há uma questão que depende exclusivamente do governo do país". A questão, explicou, "tem a ver com a saturação da estrutura portuária existente e com a necessidade que o país tem de, se assim o entender, concretizar investimentos num porto de águas profundas".
Fonte - Negócios

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O grupo Gazin vai fincar um pé no Paraguai

O empresário Mário Valério Gazin, 61 anos de idade, fundador da holding que controla a rede paranaense de lojas de móveis e eletrodomésticos Gazin, três fábricas de colchão e estofados, uma financeira, uma empresa de seguros e consórcio, interrompeu os estudos na primeira série do ensino fundamental. "Tive de parar com os estudos para ajudar meu pai no cultivo do café", diz Gazin, o primogênito de uma família de lavradores pobres. A falta de educação formal, ainda perceptível no modo de falar, porém, não o impediu de construir um dos maiores impérios do varejo do País, com cerca de 160 lojas espalhadas por nove Estados e faturamento de R$ 1,3 bilhão em 2009.Com 43 anos de existência, a Gazin, baseada em Douradina, no norte do Paraná, se prepara para dar o seu primeiro passo internacional: até o final de 2011, a empresa pretende fincar um pé no Paraguai, onde projeta abrir 40 lojas de móveis e eletrodomésticos, num investimento de US$ 25 milhões. "Precisamos entrar com a operação completa", afirma Gazin. "O varejo paraguaio é muito dinâmico."
A internacionalização via Paraguai é mais um estágio da estratégia de negócios que a Gazin acabou desenvolvendo ao longo dos anos para acompanhar o êxodo de seus clientes. O movimento teve início em 1975, quando a chamada "geada negra" devastou os cafezais do norte do Paraná, levando milhares de agricultores da região a buscar alternativas no Centro-Oeste e no Norte do País. A Gazin seguiu a corrente migratória e hoje é uma das mais fortes varejistas nessas regiões, povoadas pelos descendentes dos sulistas. Na verdade, hoje o Paraná abriga apenas o QG da Gazin e duas lojas próprias. Curiosamente, nenhuma delas está localizada na capital Curitiba. Gazin prefere atuar no Estado apenas com o atacado de colchões e estofados. "Para nós, a operação atacadista é mais rentável no Paraná", diz Gazin. Em contrapartida, há 66 lojas no Mato Grosso, 35 no Mato Grosso do Sul e 41 em Rondônia, entre outras.
Fonte - Estadão

domingo, 18 de julho de 2010

Bioagri internacional vai adquirir laboratórios no Chile e Argentina

O Grupo Bioagri teve início em 1991 com o objetivo de realizar pesquisas de agroquímicos e, nesses 19 anos, se tornou o laboratório privado mais completo em análises da América Latina. É uma empresa genuinamente piracicabana e teve crescimento de mais de 100% nos últimos quatro anos. Agora se prepara para adquirir unidades no Chile e na Argentina, segundo o diretor presidente Álvaro Vargas.
Vargas disse que não há um grande segredo para o crescimento da empresa. Ele ocorre pelos investimentos constantes no treinamento dos técnicos e funcionários, aquisição de equipamentos de ponta e também o credenciamento em órgãos como o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), Mapa (Ministério de Agricultura e Pecuária) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que garantem a idoneidade e a confiabilidade nas análises.
São cumpridas pela empresa as exigências de qualidade da norma NBR/ISO 17025 e a Bioagri atende ainda as normas ISO 9001 e ISO 14001 de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental e OHSAS 18001 (Segurança e Saúde Ocupacional). "Nosso diferencial é o trabalho com qualidade, custo e prazo", destacou o presidente.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Santander busca aquisições na Colômbia e no Peru, segundo jornal

O Banco Santander está buscando novas aquisições na Colômbia e no Peru, com o objetivo de reforçar sua estratégia de expansão na América Latina, informou nesta segunda-feira o Financial Times.
Francisco Luzón, diretor de operações do Santander para América Latina, afirmou ao jornal que o banco busca aumentar sua presença na Colômbia e no Peru, onde atualmente possui participação de mercado entre 10 e 20 por cento.
"Se tudo sair como planejado, estes serão os dois países onde concentraremos as aquisições nos próximos quatro a cinco anos", disse Luzón.
O maior banco da Espanha, que também possui operações no Brasil, Argentina, México, Chile e Uruguai, intensificou sua estratégia de expansão na região para combater a fraqueza nos mercados europeu e norte-americano.
No mês passado, o Santander adquiriu do Bank of America os 24,9 por cento restantes da sua unidade no México.
Fonte - Reuters

Vale inicia produção de fosfatos no Peru

Vale informou nesta segunda-feira o início das atividades de produção na Mina Fosfatos Bayóvar, localizada em Piura, na província de Sechura, norte do Peru. Essa operação marca o início do primeiro projeto greenfield da Vale no mercado de fosfatos.
Após cumprido o período de testes, a mina, que terá capacidade de produção de 3,9 milhões de toneladas anuais de rocha fosfática, entrou em operação no último fim de semana, mas a data oficial de inauguração é no dia 05 de agosto. O investimento no projeto, que teve início em 2007, foi estimado em US$ 566 milhões.
A nova operação inclui, além da mina, uma planta concentradora de fosfatos, uma estrada de 32 quilômetros, correia transportadora e um terminal marítimo.
A produção de Bayóvar, que possui recursos de classe mundial, atenderá principalmente o mercado brasileiro, onde a demanda por insumos de fertilizantes é crescente. O Brasil importa cerca de 90% do potássio e 53% dos fosfatados que utiliza na produção de fertilizantes.
Além de Bayóvar, no negócio de fertilizantes, a Vale possui a mina Taquari-Vassouras, em Sergipe, a única mina de potássio em operação no Brasil, e detém um atrativo portfólio de projetos em desenvolvimento.
No potássio, a Vale tem o projeto Carnalita, em Sergipe, e os projetos Rio Colorado e Neuquén, na Argentina, e Regina, no Canadá. No caso do fosfato, a Vale desenvolve ainda o projeto Evate, em Moçambique.
Fonte - Globo

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Portugal pode manter veto mesmo contra UE

O governo português pode pedir mais tempo ao Tribunal da União Europeia para analisar o veto imposto na Portugal Telecom (PT), que proibiu a venda de parte da Vivo para a Telefónica. Na próxima quinta-feira, a União Europeia (UE) dará um parecer sobre o uso das golden shares (ações com poderes de veto) de Portugal na companhia de telecomunicações. De acordo com uma fonte envolvida nas negociações, isso pode atrasar a venda de parte da operadora brasileira para os espanhóis.
O mercado acredita que o Tribunal anulará o poder de veto de Portugal, mas, tradicionalmente, os governos demoram cerca de dois anos para acatar a decisão, lembra essa mesma fonte. A Telefónica e a PT dividem meio a meio o controle da Vivo, maior empresa de telecomunicações do Brasil, com mais de 50 milhões de clientes.
Fonte - Globo

Europcar assina contrato de licenciamento para o Chile

A partir deste mês, a locadora Europcar inicia operações no Chile através do grupo de Empresas Tattersall – Division Leasing, que até então administrava a marca Budget.
"O Chile é um mercado em constante evolução e juntando forças com as Empresas Tattersall – Division Leasing, a Europcar está estrategicamente se posicionando para um futuro brilhante nesse mercado", afirma Carlos Flores, Diretor de Franquias da Europcar para a América Latina.
As Empresas Tattersall – Division Leasing tem mais de 20 anos no mercado local, uma frota de 6.000 veículos de aluguel de curto, médio e longo prazo e presença nas principais cidades do país com mais de 40 pontos de aluguel.
Fonte - Mercados e Eventos

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Peru - O grupo hoteleiro Starwood adicionou à sua carteira o Inka Tambo Hotel, que funcionará sob a marca Luxury Collection.

Após celebração de acordo de franchising com o Libertador Hotels Resorts & SPA, o grupo hoteleiro Starwood adicionou à sua carteira o Inka Tambo Hotel, que funcionará sob a marca Luxury Collection.
Inserido na estratégia do grupo de aumentar a sua presença na América do Sul, a unidade, localizada em Urubamba, no Peru, dispõe de 128 quartos e suites, um SPA e uma estação de comboios privada para visitas a Machu Pichu.
Em parceria com o Libertador Hotels, Resorts & SPA, a Starwood inaugura no final deste ano o primeiro hotel da marca Westin na América do Sul. Trata-se do Westin Libertador Lima, na capital peruana.
No próximo ano, a Luxury Collection contará com nova unidade igualmente no Peru, o Palácio Del Inca, em Cuzco.
Fonte - Opção Turismo

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Petrobras diz aguardar lei no Equador

O governo equatoriano acaba de enviar ao Legislativo projeto de lei que pretende obrigar as petrolíferas privadas, entre elas a Petrobras, a renegociar seus contratos ou deixar o país.
Questionada, a estatal brasileira respondeu que esperará a aprovação pela Assembleia Nacional, de maioria governista, para se definir sobre o tema.
A Petrobras, aliada a três sócios, extrai 32 mil barris de petróleo/dia no Equador, ou pouco menos de 10% da produção total local, além de operar um gasoduto.
Ao lado da espanhola-argentina Repsol-YPF, do consórcio chinês Andes e da italiana Eni, a companhia brasileira resiste a migrar do atual contrato, de participante no negócio, para um regime no qual será prestadora de serviços do Estado.
É isso o que propõe a legislação enviada pelo presidente esquerdista Rafael Correa ao Legislativo, na sexta-feira passada.
Como o projeto foi remetido em regime de urgência, os parlamentares terão 30 dias para aprová-lo.
Se não o fizerem, a reforma se transforma automaticamente em lei.
Pelo texto, as companhias petrolíferas terão até 120 dias para renegociar os contratos.
Segundo a assessoria da Petrobras, a empresa terá de avaliar ainda o tema com seus sócios no país: a japonesa Teikoku, a Cayman, com sede no Panamá, e a equatoriana Petromanaby.
A nova legislação, com a imposição de um prazo de renegociação, é mais uma tentativa do governo equatoriano de pressionar as companhias e fazer valer os ultimatos de Correa.
Fonte - Portos e Navios

Sonae Sierra entra na Colômbia

A Sonae Sierra anunciou hoje a entrada na Colômbia com a criação da Sierra Central, empresa de prestação de serviços na área dos centros comerciais, que vem reforçar a aposta na América do Sul.
"Acreditamos que a Colômbia é um mercado com um interessante potencial de crescimento na nossa área de negócio", afirmou à Lusa Fernando Guedes de Oliveira, presidente-executivo da Sonae Sierra, realçando "o crescimento económico sustentado e uma população de 49 milhões de habitantes muito jovem".
Com uma presença sólida no mercado brasileiro, a Sonae Sierra, proprietária e gestora de centros comerciais, entra no mercado colombiano através da Sierra Central, detida em partes iguais pela empresa portuguesa (detida pela Sonae SGPS), e pela colombiana Central Control.
Fernando Guedes de Oliveira realça que, "numa primeira fase, a Sonae Sierra estará focada na prestação de serviços, designadamente de gestão de centros comerciais e desenvolvimento de novos projectos para terceiros, assim como em projectos de expansão ou de remodelação de centros já existentes também detidos por terceiros".
Fonte - Dinheiro Digital