O chanceler argentino, Héctor Timerman, reconheceu que admira a firmeza do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para enfrentar as pressões internas do Brasil e manter seu compromisso com seu país e o restante da América Latina.
"Eu acho que Lula recebe muitas pressões para se afastar da região, no entanto admiro muita sua capacidade de se manter firme e responder ao compromisso da Argentina", assinalou Timerman em entrevista concedida ao jornal "Tiempo Argentino".
O chanceler acredita que há um compromisso "muito forte" entre Lula e a governante argentina, Cristina Fernández, para a integração entre os países.
"Há um entendimento político entre os dois Governos, e isso faz com que as sociedades trabalhem com menos rusgas e com maior diálogo", declarou.
Timerman, que assumiu seu cargo em junho, assegurou, em uma das poucas entrevistas que concedeu desde então, que trabalha "sempre com o mesmo foco: a unidade regional", para que a América Latina fale "com uma só voz".
Nesse sentido, se mostrou confiante na resolução do conflito entre Colômbia e Venezuela, através da União de Nações Sul-americanas (Unasul).
"Não tenho dúvida de que a Unasul vai solucionar este conflito. Temos que ajudar estes países a dialogarem e me parece que esse é o papel de (Néstor) Kirchner como secretário-geral do bloco", afirmou.
O ex-presidente argentino "vai discutir com os dois Governos por um acordo de paz e temos confiança em que comece esse diálogo agora que o novo presidente na Colômbia", Juan Manuel Santos, assumirá, concluiu.
Fonte - EFE
"Eu acho que Lula recebe muitas pressões para se afastar da região, no entanto admiro muita sua capacidade de se manter firme e responder ao compromisso da Argentina", assinalou Timerman em entrevista concedida ao jornal "Tiempo Argentino".
O chanceler acredita que há um compromisso "muito forte" entre Lula e a governante argentina, Cristina Fernández, para a integração entre os países.
"Há um entendimento político entre os dois Governos, e isso faz com que as sociedades trabalhem com menos rusgas e com maior diálogo", declarou.
Timerman, que assumiu seu cargo em junho, assegurou, em uma das poucas entrevistas que concedeu desde então, que trabalha "sempre com o mesmo foco: a unidade regional", para que a América Latina fale "com uma só voz".
Nesse sentido, se mostrou confiante na resolução do conflito entre Colômbia e Venezuela, através da União de Nações Sul-americanas (Unasul).
"Não tenho dúvida de que a Unasul vai solucionar este conflito. Temos que ajudar estes países a dialogarem e me parece que esse é o papel de (Néstor) Kirchner como secretário-geral do bloco", afirmou.
O ex-presidente argentino "vai discutir com os dois Governos por um acordo de paz e temos confiança em que comece esse diálogo agora que o novo presidente na Colômbia", Juan Manuel Santos, assumirá, concluiu.
Fonte - EFE
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