O chanceler peruano, José Antonio García Belaúnde, reafirmou nesta terça-feira que seu país não será "obstáculo" em uma eventual solução para a aspiração da Bolívia de ter saída para o mar por território chileno.
"O que o Peru sempre disse é que nosso país não será obstáculo para qualquer solução ao tema marítimo boliviano", disse o ministro das Relações Exteriores do Peru em declarações citadas pela agência estatal "Andina".
Segundo o tratado de 1929 e seu protocolo complementar assinado por Lima e Santiago, é necessário um acordo entre os Governos do Peru e do Chile para ceder a um terceiro país a totalidade ou parte das províncias de Tacna (Peru) e Arica (Chile).
No domingo passado, o ministro da Defesa chileno, Jaime Ravinet, assegurou que as atuais condições são as melhores para resolver a reivindicação da Bolívia de uma saída para o mar, após anos de um trabalho "que começa a dar frutos" e por causa da estabilidade do Governo de Evo Morales no país andino.
A Bolívia perdeu seu acesso ao mar em uma guerra do século XIX, na qual brigou junto ao Peru contra o Chile.
Bolívia e Chile não têm relações em nível de embaixadores desde 1962, com um breve parêntese entre 1975 e 1978.
Em 2006, os Governos de Michelle Bachelet (2006-2010) e Evo Morales estabeleceram uma agenda de 13 pontos para melhorar as relações que incluiu o assunto marítimo pela primeira vez.
Fonte - EFE
"O que o Peru sempre disse é que nosso país não será obstáculo para qualquer solução ao tema marítimo boliviano", disse o ministro das Relações Exteriores do Peru em declarações citadas pela agência estatal "Andina".
Segundo o tratado de 1929 e seu protocolo complementar assinado por Lima e Santiago, é necessário um acordo entre os Governos do Peru e do Chile para ceder a um terceiro país a totalidade ou parte das províncias de Tacna (Peru) e Arica (Chile).
No domingo passado, o ministro da Defesa chileno, Jaime Ravinet, assegurou que as atuais condições são as melhores para resolver a reivindicação da Bolívia de uma saída para o mar, após anos de um trabalho "que começa a dar frutos" e por causa da estabilidade do Governo de Evo Morales no país andino.
A Bolívia perdeu seu acesso ao mar em uma guerra do século XIX, na qual brigou junto ao Peru contra o Chile.
Bolívia e Chile não têm relações em nível de embaixadores desde 1962, com um breve parêntese entre 1975 e 1978.
Em 2006, os Governos de Michelle Bachelet (2006-2010) e Evo Morales estabeleceram uma agenda de 13 pontos para melhorar as relações que incluiu o assunto marítimo pela primeira vez.
Fonte - EFE
Sem comentários:
Enviar um comentário