O ministro boliviano de Energia e Hidrocarbonetos, Fernando Vincentti, ratificou hoje que o país tem na atualidade uma reserva provada de gás suficiente para abastecer "folgadamente" a demanda interna e externa.
De acordo com o servidor público, as reservas nacionais são de ao menos 19 trilhões de pés cúbicos e com apenas sete por cento de seu potencial geo-hidrocarburífero em produção pode sobreviver os próximos 20 anos. O tema da quantidade de gás que nós tenhamos como reservas não deve preocupar a ninguém, temos gás suficiente para o mercado interno e o externo, afirmou em uma entrevista concedida à estatal Agência Boliviana de Informação.
Desde 1999, Bolívia exporta gás diariamente para o Brasil, e seis anos mais tarde iniciou envios similares a Argentina, com as assinaturas de adendas posteriores no caso da nação ao sul.
Segundo estes contratos, até 30 milhões de metros cúbicos de gás boliviano vão diariamente ao Brasil por um duto de 2.130 quilômetros lineares entre o centro boliviano e o estado industrial brasileiro de São Paulo.
Enquanto isso, para a Argentina seguem em média cinco milhões de metros cúbicos diários, ainda que neste último caso o montante total tende a subir e crescerá quando se habilite em pouco tempo um gasoduto binacional.
Fonte - Prensa Latina
De acordo com o servidor público, as reservas nacionais são de ao menos 19 trilhões de pés cúbicos e com apenas sete por cento de seu potencial geo-hidrocarburífero em produção pode sobreviver os próximos 20 anos. O tema da quantidade de gás que nós tenhamos como reservas não deve preocupar a ninguém, temos gás suficiente para o mercado interno e o externo, afirmou em uma entrevista concedida à estatal Agência Boliviana de Informação.
Desde 1999, Bolívia exporta gás diariamente para o Brasil, e seis anos mais tarde iniciou envios similares a Argentina, com as assinaturas de adendas posteriores no caso da nação ao sul.
Segundo estes contratos, até 30 milhões de metros cúbicos de gás boliviano vão diariamente ao Brasil por um duto de 2.130 quilômetros lineares entre o centro boliviano e o estado industrial brasileiro de São Paulo.
Enquanto isso, para a Argentina seguem em média cinco milhões de metros cúbicos diários, ainda que neste último caso o montante total tende a subir e crescerá quando se habilite em pouco tempo um gasoduto binacional.
Fonte - Prensa Latina
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