As bolsas de valores de Lima, Colômbia e Santiago do Chile começarão a operar de maneira integrada a partir do dia 22 de novembro, informou hoje o presidente da bolsa limenha, Roberto Hoyle.
Hoyle explicou à agência oficial "Andina" que nesse dia começará a primeira etapa das operações, para permitir a integração dos mercados de renda variável e facilitar o acesso tecnológico dos intermediários estrangeiros ao mercado local.
Também precisou que as bolsas dos três países sul-americanos se manterão como entidades jurídicas funcionais e operativas, independentes em cada um de seus respectivos países.
"As empresas peruanas emissoras de valores se beneficiarão com o acesso a um mercado mais amplo que lhes permitirá aumentar a demanda de financiamento, captar o interesse de um maior número de investidores e, com isso, reduzir os custos de capital", destacou.
Com esta integração, as bolsas de Lima, Colômbia e Santiago se transformarão no primeiro mercado da América Latina em número de empresas listadas, com cerca de 560 emissores, o que permitirá superar as bolsas de Brasil e México.
Hoyle, que hoje realizou uma reunião de trabalho com o ministro de Transportes e Comunicações peruano, Enrique Cornejo, e empresários da Colômbia, disse que também se constituirão no terceiro destino de investimento por volume de negócios.
"A integração das bolsas é um passo importante para aumentar, tanto o atrativo dos investimentos, como a competitividade das empresas, já que o maior fluxo de capitais ajuda a uma maior competitividade", manifestou.
Fonte - EFE
Hoyle explicou à agência oficial "Andina" que nesse dia começará a primeira etapa das operações, para permitir a integração dos mercados de renda variável e facilitar o acesso tecnológico dos intermediários estrangeiros ao mercado local.
Também precisou que as bolsas dos três países sul-americanos se manterão como entidades jurídicas funcionais e operativas, independentes em cada um de seus respectivos países.
"As empresas peruanas emissoras de valores se beneficiarão com o acesso a um mercado mais amplo que lhes permitirá aumentar a demanda de financiamento, captar o interesse de um maior número de investidores e, com isso, reduzir os custos de capital", destacou.
Com esta integração, as bolsas de Lima, Colômbia e Santiago se transformarão no primeiro mercado da América Latina em número de empresas listadas, com cerca de 560 emissores, o que permitirá superar as bolsas de Brasil e México.
Hoyle, que hoje realizou uma reunião de trabalho com o ministro de Transportes e Comunicações peruano, Enrique Cornejo, e empresários da Colômbia, disse que também se constituirão no terceiro destino de investimento por volume de negócios.
"A integração das bolsas é um passo importante para aumentar, tanto o atrativo dos investimentos, como a competitividade das empresas, já que o maior fluxo de capitais ajuda a uma maior competitividade", manifestou.
Fonte - EFE
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