A estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) constrói um duto alternativo, de quase 6 quilômetros, no cruzamento de um rio que enfrenta permanentes cheias, a fim de evitar futuras interrupções no envio de gás natural ao Brasil, informou a companhia nesta segunda-feira. A obra da nova tubulação está quase 70% concluída, disse a gerente da Gas Trans Boliviano (GTB), Katya Diederich, segundo um informe da YPFB.
Em 2007, a cheia do rio destruiu parte do gasoduto e forçou a suspensão dos envios de gás para o país vizinho. A YPFB projeta investimentos na obra até 2011 de cerca de US$ 30 milhões, através da GTB, encarregada das obras e cuja acionista majoritária é a estatal boliviana. Entre os sócios minoritários dessa empresa está a Petrobras.
O propósito da iniciativa é "garantir que, sob nenhuma circunstância, seja interrompido o volume de exportação de gás para o Brasil", disse a funcionária. Segundo o informe, trata-se de uma tubulação que irá por baixo do leito do Rio Grande, no departamento (Estado) de Santa Cruz. O gasoduto até o Brasil tem um diâmetro de 32 polegadas e envia entre 26 e 31 milhões de metros cúbicos diários de gás.
Fonte - Bem Paraná
Em 2007, a cheia do rio destruiu parte do gasoduto e forçou a suspensão dos envios de gás para o país vizinho. A YPFB projeta investimentos na obra até 2011 de cerca de US$ 30 milhões, através da GTB, encarregada das obras e cuja acionista majoritária é a estatal boliviana. Entre os sócios minoritários dessa empresa está a Petrobras.
O propósito da iniciativa é "garantir que, sob nenhuma circunstância, seja interrompido o volume de exportação de gás para o Brasil", disse a funcionária. Segundo o informe, trata-se de uma tubulação que irá por baixo do leito do Rio Grande, no departamento (Estado) de Santa Cruz. O gasoduto até o Brasil tem um diâmetro de 32 polegadas e envia entre 26 e 31 milhões de metros cúbicos diários de gás.
Fonte - Bem Paraná
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